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Estado de Minas

Defesa de Cunha faz 41 perguntas a Temer, arrolado como testemunha na Lava-Jato


postado em 28/11/2016 11:07 / atualizado em 28/11/2016 12:59

S�o Paulo - A defesa do ex-presidente da C�mara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) encaminhou na sexta-feira, 25, ao juiz S�rgio Moro, uma lista de 41 perguntas ao presidente da Rep�blica Michel Temer (PMDB), arrolado como sua testemunha de defesa na a��o penal que responde na Lava-Jato, em Curitiba.

Preso preventivamente desde o dia 19 de outubro e com sua fam�lia investigada na Lava-Jato, o peemedebista faz perguntas ao presidente sobre assuntos que v�o desde as indica��es para a Petrobras, passando por disputas internas e divis�o de poder no PMDB, at� as indica��es para a presid�ncia da estatal Furnas e da vice-presid�ncia do fundos de governo e loterias da Caixa Econ�mica Federal.

Cabe ao juiz Moro encaminhar os questionamentos � Presid�ncia da Rep�blica. Como ficou acertado antes, Temer optou por responder aos questionamentos dos advogados de Cunha por escrito, uma das possibilidades previstas para as testemunhas arroladas pelos r�us.

O ex-presidente da C�mara e respons�vel por aceitar o pedido de impeachment de Dilma Rousseff (PT) tamb�m chamou o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva como sua testemunha. No caso do petista, o depoimento ser� por videoconfer�ncia.

Nesta a��o penal, Cunha � acusado pela Procuradoria da Rep�blica de ter recebido, entre 2010 e 2011, propinas relacionadas � aquisi��o, pela Petrobras de um campo de petr�leo em Benin. O ex-presidente da C�mara � acusado de corrup��o, lavagem de dinheiro e evas�o fraudulenta de divisas pela manuten��o de contas secretas na Su��a que teriam recebido propina do esquema na Petrobr�s.

A a��o j� havia sido aberta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em junho. O processo foi remetido para a primeira inst�ncia em Curitiba, pois Cunha perdeu foro privilegiado desde que foi cassado pela C�mara, por 450 votos a 10, no dia 12 de setembro. Com isso, o Supremo remeteu esta a��o contra o peemedebista para a Justi�a Federal em Curitiba, sede da Lava-Jato.


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