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Estado de Minas

Temos de combater a recess�o com di�logo com o Congresso, diz Temer em Macei�


postado em 27/12/2016 14:43 / atualizado em 27/12/2016 14:53

(foto: Marcos Correa/PR)
(foto: Marcos Correa/PR)

O presidente da Rep�blica, Michel Temer (PMDB), repetiu, em evento de an�ncio de medidas contra a seca no Nordeste, em Macei� (AL), que o Pa�s est� em uma "grande recess�o" e que para combat�-la � necess�ria a interlocu��o com Congresso. "Para isso, precisamos ter di�logo e a primeira palavra do governo � o dialogo", disse Temer nesta ter�a-feira.

O presidente citou a rapidez com que as primeiras medidas do Executivo foram aprovadas no Parlamento e o apoio obtido na vota��o. "Gra�as a Deus e gra�as � compreens�o do Congresso, medidas s�o apoiadas com �ndice superior a 88%, o maior de apoio em todos os tempos", disse.

Temer lembrou que o evento marcava a entrega de recursos para a constru��o de 133,5 mil reservat�rios e cisternas o que, na opini�o do presidente, mostra que "temos os olhos voltados para o problema da seca no Nordeste", disse. "Se at� o final do meu mandato conseguir levar �gua pra o Nordeste j� estarei satisfeito", emendou, lembrando que as obras de transposi��o do Rio S�o Francisco, cujo trecho leste deve ser inaugurado no primeiro semestre de 2017, come�aram h� 15 anos.

O presidente lembrou que como secret�rio de Seguran�a P�blica em S�o Paulo criou a primeira delegacia da mulher do Pa�s, usada por ele no discurso como exemplo de medidas "singelas" que podem ter grande impacto. Entre as medidas do governo federal consideradas "singelas", Temer citou a libera��o de recursos de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Servi�o (FGTS), que atingir� 10,2 milh�es de trabalhadores e injetar� cerca de R$ 30 bilh�es na economia brasileira.

Al�m disso h� a redu��o dos juros do rotativo no cart�o de cr�dito e a aprova��o da Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) do Teto dos Gastos, "aprovada em tempo recorde", segundo ele.

Para o presidente, ser�o necess�rias outras medias para o Pa�s, como a reforma trabalhista, "num grande acordo com sindicatos e empregadores, de pacifica��o das rela��es do trabalho". Em seguida, Temer citou o apoio dado a programas bandeiras do governo dos ex-presidentes, e agora advers�rios, Luiz In�cio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Entre as medidas est�o o reajuste de 12,5% ao Bolsa Fam�lia e o aumento em 70 mil bolsas de estudo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). "S�o t�picos para dizer que queremos o combate ao desemprego, � recess�o e estamos fazendo muito sem nenhum carro aleg�rico, sem muito barulho, apenas executando", concluiu.


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