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Estado de Minas

Governo tira do ar campanha pol�mica sobre mortes no tr�nsito

As pe�as traziam grupos de pessoas, como volunt�rios e estudantes para mostrar que ''gente boa tamb�m mata''


postado em 05/01/2017 08:16 / atualizado em 05/01/2017 09:49

A campanha do ministério dos Transportes gerou versões contra o governo(foto: Reprodução da internet)
A campanha do minist�rio dos Transportes gerou vers�es contra o governo (foto: Reprodu��o da internet)

(foto: Reprodução)
(foto: Reprodu��o)
Depois da repercuss�o negativa e de in�meras cr�ticas nas redes sociais, o governo resolveu tirar do ar a campanha contra mortes no tr�nsito com o mote “Gente boa tamb�m mata”. A decis�o veio ap�s um pedido oficial ao Minist�rio dos Transportes registrado pelo deputado federal Ricardo Tr�poli (PSDB-SP), que ser� o l�der dos tucanos na C�mara, solicitando a retirada das pe�as do ar. O pr�prio parlamentar foi comunicado pelo ministro Maur�cio Quintella Lessa e deu a not�cia em suas redes sociais.

A pe�a incomodou muita gente, especialmente os defensores de animais, grupo defendido pelo deputado tucano. Isso porque um dos cartazes trazia a foto de uma mo�a com um cachorro no colo e dizia: “quem resgata animais na rua pode matar”. Uma das cr�ticas foi a apresentadora e ativista da causa, Luisa Mel.

“Muito ajuda, quem n�o atrapalha. A campanha para n�o usar celular ao volante � louv�vel, mas foi lament�vel a forma como a ag�ncia contextualizou a campanha”, afirmou a ativista. A propaganda viralizou nas redes sociais como uma "bola fora" do governo Temer.

As vers�es tamb�m falavam de volunt�rios e estudantes com textos como “o melhor aluno da sala pode matar”. O objetivo era alertar os motoristas sobre o perigo do uso do celular ao volante e mostrava pessoas que olhavam para a tela do aparelho e acabavam, com isto, atropelando algu�m na rua.

O levante popular da juventude fez vers�es com o presidente Michel Temer (PMDB) que fizeram sucesso na internet com textos como “quem corta investimentos na sa�de tamb�m mata” e “quem rasga a CLT mata gente todo dia”. At� o governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) ganhou sua vers�o “proibida”. No caso dele o texto foi “Quem fecha escolas e bate em professor pode matar”.

(foto: Reprodução)
(foto: Reprodu��o)
 


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