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Estado de Minas

Pimentel acusa Banco do Brasil de 'intransig�ncia' na pol�mica dos dep�sitos judiciais

Segundo governador de Minas, banco est� se recusando a discutir acordo para dividir com o estado os custos dos alvar�s a serem pagos nos processos mineiros


postado em 27/01/2017 12:52 / atualizado em 27/01/2017 12:57

O governador Fernando Pimentel (PT) criticou nesta sexta-feira o que chamou de “intransig�ncia” do Banco do Brasil em rela��o � pol�mica envolvendo os dep�sitos judiciais. Isso porque, em nota, o banco n�o aceitou acordo para, a partir de fevereiro, dividir com o estado os custos dos alvar�s a serem pagos nos processos mineiros.


Em of�cio encaminhado ao Executivo, o BB comunicou da “impossibilidade de que qualquer pagamento de dep�sitos judiciais seja arcado com recursos pr�prios da institui��o financeira".

“Essa proposta � do Tribunal de Justi�a, e o governo aceitou conversar em torno dela. Quem n�o aceitou foi o banco, que ali�s tem uma posi��o muito intransigente nessa quest�o, e n�s estamos tentando achar um termo que permita dar seguran�a �s partes que est�o demandando os dep�sitos sem necessariamente ferir o que foi feito no acordo”, afirmou o governador, que nesta sexta-feira visitou reservat�rio da Copasa em Brumadinho, na Regi�o Metropolitana da capital.

Fernando Pimentel alegou ainda que o Banco do Brasil tem dinheiro suficiente para pagar os dep�sitos judici�rios, j� que em of�cio encaminhado � Justi�a em dezembro, reconheceu ter R$ 2,8 bilh�es em conta. “O banco est� usando de um artif�cio para n�o faz�-lo”, reclamou o petista. O secret�rio da Casa Civil, Marco Ant�nio Teixeira, ressaltou que liminar concedida pela Justi�a determinou que o banco continue a honrar os pagamentos at� que comprove n�o ter o dinheiro.

Na semana passada, o governo de Minas, o Tribunal de Justi�a e o Banco do Brasil acertaram que o estado pagaria R$ 5,7 milh�es para arcar com alvar�s j� emitidos. Segundo o governo, teria sido proposto que, a partir de 10 de fevereiro, os valores fossem divididos igualmente entre o banco e os cofres estaduais. O BB disse na nota que "� de fiel deposit�rio dos dep�sitos judiciais, feitos pelos litigantes”.


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