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Estado de Minas

Requi�o diz que divulga��o de dela��es deveria ocorrer antes de elei��o das Mesas

Segundo senador, as disputas pelos comandos da C�mara e Senado ocorrem em situa��o 'constrangedora'


postado em 30/01/2017 11:01 / atualizado em 30/01/2017 12:14

O senador (PMDB-PR) afirmou nesta segunda-feira, que o ideal seria que o conte�do das homologa��es das dela��es da Odebrecht fosse divulgado antes da elei��o para as Mesas Diretoras da C�mara e do Senado.

Para ele, o Legislativo est� numa situa��o "constrangedora" - j� que poder� eleger parlamentares para cargos do comando das duas Casas Legislativas que futuramente poder�o ser alvo de questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF).

"Estamos numa situa��o muito constrangedora neste processo", avaliou o senador, ao ressalvar que, sem a �ntegra das dela��es, n�o se pode fazer nada para eventualmente discutir os nomes para o comando das duas Casas.

A presidente do Supremo Tribunal Federal, C�rmen L�cia, decidiu homologar as dela��es dos 77 executivos da Odebrecht. A decis�o foi anunciada nesta segunda-feira pela manh�. Contudo, C�rmen manteve o sigilo em rela��o � divulga��o do conte�do das colabora��es premiadas.

A elei��o para a Mesa do Senado est� marcada para esta quarta-feira, dia 1º, e para a Mesa da C�mara, no dia seguinte.

O l�der do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), afirmou que a eventual divulga��o dos acordos de colabora��o premiada dos executivos da Odebrecht poder� atingir as c�pulas dos Tr�s Poderes, e n�o apenas a do Legislativo. Ele n�o quis avaliar antecipadamente o impacto que o procedimento poderia ter para as candidaturas de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Eun�cio Oliveira (PMDB-CE), respectivamente, aos comandos da C�mara e do Senado. Tanto Maia quanto Eun�cio j� foram citados por executivos da empreiteira antes da dela��o ter sido homologada. Os dois negam quaisquer irregularidades.

"N�o fa�o prejulgamento nem ju�zo de valor", disse Caiado, ao avaliar que, quaisquer que sejam os delatados, � preciso ter conhecimento detalhadamente os supostos benef�cios que a empreiteira tinha em troca de cobran�a de propina.


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