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Estado de Minas

Eike Batista, S�rgio Cabral e sua mulher viram r�us

Al�m de Eike, Cabral e a mulher, Adriana Ancelmo, outras sete pessoas tamb�m se tornaram r�us


postado em 10/02/2017 22:25 / atualizado em 10/02/2017 23:00

O juiz federal Marcelo da Costa Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, aceitou nesta sexta-feira, 10, a den�ncia do Minist�rio P�blico Federal (MPF) contra o empres�rio Eike Batista, o ex-governador do Rio S�rgio Cabral (PMDB) e outras sete pessoas investigadas na Opera��o Efici�ncia, desdobramento da Opera��o Lava-Jato no Rio. Com isso, o peemedebista vira r�u em tr�s a��es penais.

Tamb�m se tornaram r�us a ex-primeira dama Adriana Ancelmo, Fl�vio Godinho, Carlos Miranda, Wilson Carlos e os irm�os Marcelo e Renato Chebar. Os �ltimos dois fecharam acordo de colabora��o premiada. No caso de Luiz Arthur Andrade Correia foi determinado o desmembramento, uma vez que ele mora no exterior, o que o juiz destaca que atrasaria o curso do processo.

A Opera��o Efici�ncia � uma segunda fase da Calicute, que prendeu no ano passado Cabral, sua mulher e outros r�us. O MPF identificou novos elementos na an�lise do material colhido na Calicute.

“Restou delineada, segundo o MPF, a atua��o do empres�rio Eike e de seu homem de confian�a � �poca, Fl�vio Godinho, no pagamento de propina a S�rgio Cabral, com o aux�lio de Wilson Carlos, Carlos Miranda e Luiz Arthur, al�m dos colaboradores Renato e Marcelo Chebar”, afirmou o juiz na decis�o.

Segundo o magistrado, o empres�rio buscou que Cabral, em raz�o do seu cargo, favorecesse as suas empresas em diversos empreendimentos no Estado do Rio. “Tamb�m foi apurado o repasse de propina atrav�s do escrit�rio de advocacia de Adriana Ancelmo”.

O juiz indeferiu a oitiva dos irm�os Chebar como testemunhas por se tratarem de r�us. “Todavia, no prosseguimento da a��o penal, determino que sejam interrogados antes dos demais r�us por se tratar de colaboradores”.

A pena proposta pelos procuradores para Eike � de at� 44 anos, pelos crimes de corrup��o e lavagem de dinheiro. Cabral foi denunciado duas vezes por corrup��o passiva, duas por lavagem de dinheiro e uma por evas�o de divisas. O peemedebista pode pegar entre 12 e 50 anos de pris�o, caso seja condenado por todos os crimes.

Eike � acusado pela for�a-tarefa da Lava-Jato de ter pago US$ 16,5 milh�es em propina ao esquema liderado por Cabral para ter benef�cios em seus neg�cios e mais R$ 1 milh�o atrav�s do escrit�rio da mulher de Cabral, Adriana Ancelmo por uma presta��o de servi�os de advocacia fict�cios.

O empres�rio foi preso no dia 30 de janeiro. Ambos est�o no complexo penitenci�rio de Gericin�, em Bangu, na zona oeste do Rio. Eike est� em Bangu 9, por n�o ter diploma de curso superior, enquanto Cabral est� em Bangu 8.


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