A Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia (Abin) quer ampliar sua �rea de atua��o para garantir efici�ncia nos trabalhos de combate ao terror, ao crime organizado e �s amea�as cibern�ticas. Para isso, instalou escrit�rios de representa��o em quatro novos pa�ses - �frica do Sul, Estados Unidos, Fran�a e Paraguai.
As quatro novas representa��es se somaram �s j� existentes em Argentina, Col�mbia e Venezuela. Al�m disso, a ag�ncia planeja para os pr�ximos meses expandir tamb�m para os demais pa�ses do Brics, grupo que, al�m de Brasil e �frica do Sul, � composto por China, �ndia e R�ssia. O Peru � o quarto pa�s na lista do pr�ximo grupo de na��es que dever� receber um representante da Abin.
Tamb�m est� no horizonte a cria��o de representa��es na Alemanha, M�xico e Bol�via. H� estudos ainda para a amplia��o de unidades para pa�ses do Oriente M�dico. Todas as vagas no exterior ser�o ocupadas por oficiais de intelig�ncia da Abin.
“Com a expans�o, o governo tenta dar � Abin a capacidade de produzir intelig�ncia de Estado no n�vel compat�vel com a estatura do Brasil”, disse o ministro-chefe do Gabinete de Seguran�a Institucional, general S�rgio Etchegoyen, a quem a Abin est� subordinada.
“O combate ao crime organizado, a preven��o ao terrorismo e de outras amea�as, que hoje s�o comuns aos Estados democr�ticos, exige estreita coopera��o com outros pa�ses e � o que buscamos com a amplia��o de nossa rede externa e interna”, prosseguiu o ministro.
Al�m de buscar parcerias internacionais com grandes pot�ncias, o governo discute uma maior aproxima��o com todos os pa�ses da Am�rica do Sul que fazem fronteira com o Brasil para enfrentar o crime organizado.
Etchegoyen diz que, em sua opini�o, � o contrabando de drogas o que garante mercado e alimenta as fac��es criminosas que t�m agido no Pa�s. Por isso, a presen�a de adidos de intelig�ncia nas embaixadas, com troca de informa��es nessa �rea, � considerada de fundamental import�ncia pelo ministro.
A expans�o internacional da Abin, no entanto, contrasta com o or�amento apertado da ag�ncia. Dados do Minist�rio da Transpar�ncia mostram que o total de recursos destinados � Abin vem caindo quase ininterruptamente nos �ltimos seis anos, em valores atualizados pela infla��o. O valor atingiu seu recorde em 2011, no primeiro ano de governo da ex-presidente Dilma Rousseff, quando atingiu R$ 657 milh�es. No ano passado, as despesas da ag�ncia somaram R$ 538 milh�es - uma queda de quase 20%.
No Brasil, a Abin tamb�m est� ampliando a coopera��o com as �reas de intelig�ncia dos Estados. O primeiro n�cleo de intelig�ncia policial foi montado no Rio de Janeiro, experi�ncia que foi baseada no compartilhamento de informa��es desde a �poca da Copa do Mundo.
A ideia � que sejam montados n�cleos semelhantes em v�rios Estados como Minas Gerais e Amazonas. Esse entrosamento faz parte do novo Plano Nacional de Seguran�a.
As quatro novas representa��es se somaram �s j� existentes em Argentina, Col�mbia e Venezuela. Al�m disso, a ag�ncia planeja para os pr�ximos meses expandir tamb�m para os demais pa�ses do Brics, grupo que, al�m de Brasil e �frica do Sul, � composto por China, �ndia e R�ssia. O Peru � o quarto pa�s na lista do pr�ximo grupo de na��es que dever� receber um representante da Abin.
Tamb�m est� no horizonte a cria��o de representa��es na Alemanha, M�xico e Bol�via. H� estudos ainda para a amplia��o de unidades para pa�ses do Oriente M�dico. Todas as vagas no exterior ser�o ocupadas por oficiais de intelig�ncia da Abin.
“Com a expans�o, o governo tenta dar � Abin a capacidade de produzir intelig�ncia de Estado no n�vel compat�vel com a estatura do Brasil”, disse o ministro-chefe do Gabinete de Seguran�a Institucional, general S�rgio Etchegoyen, a quem a Abin est� subordinada.
“O combate ao crime organizado, a preven��o ao terrorismo e de outras amea�as, que hoje s�o comuns aos Estados democr�ticos, exige estreita coopera��o com outros pa�ses e � o que buscamos com a amplia��o de nossa rede externa e interna”, prosseguiu o ministro.
Al�m de buscar parcerias internacionais com grandes pot�ncias, o governo discute uma maior aproxima��o com todos os pa�ses da Am�rica do Sul que fazem fronteira com o Brasil para enfrentar o crime organizado.
Etchegoyen diz que, em sua opini�o, � o contrabando de drogas o que garante mercado e alimenta as fac��es criminosas que t�m agido no Pa�s. Por isso, a presen�a de adidos de intelig�ncia nas embaixadas, com troca de informa��es nessa �rea, � considerada de fundamental import�ncia pelo ministro.
A expans�o internacional da Abin, no entanto, contrasta com o or�amento apertado da ag�ncia. Dados do Minist�rio da Transpar�ncia mostram que o total de recursos destinados � Abin vem caindo quase ininterruptamente nos �ltimos seis anos, em valores atualizados pela infla��o. O valor atingiu seu recorde em 2011, no primeiro ano de governo da ex-presidente Dilma Rousseff, quando atingiu R$ 657 milh�es. No ano passado, as despesas da ag�ncia somaram R$ 538 milh�es - uma queda de quase 20%.
Estados
No Brasil, a Abin tamb�m est� ampliando a coopera��o com as �reas de intelig�ncia dos Estados. O primeiro n�cleo de intelig�ncia policial foi montado no Rio de Janeiro, experi�ncia que foi baseada no compartilhamento de informa��es desde a �poca da Copa do Mundo.
A ideia � que sejam montados n�cleos semelhantes em v�rios Estados como Minas Gerais e Amazonas. Esse entrosamento faz parte do novo Plano Nacional de Seguran�a.