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Estado de Minas

Sem citar protestos, Temer defende reforma na Previd�ncia

Presidente afirmou que mudan�as na aposentadoria evitar�o cortes de grande propor��o nas contas do governo futuramente


postado em 15/03/2017 16:41

 %u201CÉ o caminho para salvar a previdência do colapso e para salvar os benefícios dos aposentados de hoje e dos jovens que se aposentarão amanhã%u201D, disse Temer, sobre a reforma(foto: Beto Barata/Presidência da República)
%u201C� o caminho para salvar a previd�ncia do colapso e para salvar os benef�cios dos aposentados de hoje e dos jovens que se aposentar�o amanh�%u201D, disse Temer, sobre a reforma (foto: Beto Barata/Presid�ncia da Rep�blica)

O presidente Michel Temer disse que a proposta de reforma da Previd�ncia apresentada pelo governo federal evitar� que o Brasil siga o caminho de outros pa�ses que, por n�o se prevenirem dos gastos excessivos com as aposentadorias, tiveram de fazer cortes de grandes propor��es, chegando inclusive a cortes de sal�rios de pessoas na ativa e aposentados.

“N�o queremos que o Brasil tenha de fazer o que fez Portugal, ou seja, cortar sal�rio de pessoas na ativa e de aposentados, ao mesmo tempo em que elevava a idade m�nima para 66 anos e eliminava o d�cimo terceiro sal�rio. N�o queremos chegar a esse ponto. N�o podemos fazer uma coisa modest�ssima agora para daqui a 4 ou 5 anos termos de fazer como Portugal, Espanha e Gr�cia, que tiveram de fazer um corte muito maior porque n�o preveniram o futuro”, disse.

Segundo o presidente, a proposta representa um “caminho para salvar a previd�ncia do colapso e para salvar os benef�cios dos aposentados de hoje e dos jovens que se aposentar�o amanh�”. “N�s demos rumo seguro �s contas p�blicas com o teto de gastos, imunizando o Brasil do populismo fiscal”, acrescentou Temer durante cerim�nia de lan�amento do projeto Senhor Orientador, do Servi�o Brasileiro de Apoio �s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), no Centro Cultural Banco do Brasil de Bras�lia.

“Com toda franqueza tenho feito distin��o entre medidas populistas e medidas populares. As populistas s�o feitas de uma maneira irrespons�vel. T�m efeito imediato, aparentemente cheia de aplausos, para logo depois se revelar um desastre absoluto. As populares n�o. Elas n�o t�m o aplauso imediato mas t�m o reconhecimento posterior”, afirmou. Durante o dia de hoje (15), diversas entidades se mobilizaram e fizeram protestos para criticar as reformas da Previd�ncia e trabalhista.


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