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Estado de Minas

Eduardo Cunha insiste e faz novo pedido de liberdade ao STF

Um habeas corpus anterior de Cunha sequer chegou a ser apreciado pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF


postado em 28/03/2017 12:34 / atualizado em 28/03/2017 12:45

Eduardo Cunha está preso desde outubro do ano passado(foto: Heuler Andrey )
Eduardo Cunha est� preso desde outubro do ano passado (foto: Heuler Andrey )

O ex-deputado federal Eduardo Cunha fez mais um pedido de liberdade ao Supremo Tribunal Federal (STF). Dessa vez por meio de um habeas corpus impetrado na noite de segunda-feira (27).

Ele est� preso em Curitiba desde outubro do ano passado, por ordem do juiz S�rgio Moro, respons�vel pela Opera��o Lava-Jato na primeira inst�ncia da Justi�a Federal em Curitiba.

Cunha j� teve ao menos outros tr�s pedidos de liberdade rejeitados no Supremo. No entanto, tais pedidos n�o chegaram a ser julgados em seu m�rito, tendo prosseguimento negado pelo STF devido a quest�es processuais.

Um habeas corpus anterior de Cunha, por exemplo, sequer chegou a ser apreciado pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF, que negou prosseguimento ao pedido no in�cio deste m�s sob o argumento de que n�o atendia a determinados pr�-requisitos processuais.

No habeas corpus impetrado na segunda-feira, a defesa de Cunha argumenta que Moro tem se valido de manobras processuais, como a renova��o da pris�o preventiva sob novas justificativas, justamente para prejudicar a an�lise dos pedidos de liberdade em inst�ncias superiores.

Os advogados argumentam n�o haver mais raz�o para a pris�o preventiva de Cunha, pois a fase de instru��o – est�gio em que s�o produzidas as provas – do processo contra o ex-deputado se encerrou.

A defesa pede ao STF que aprecie o m�rito da pris�o preventiva de Cunha mesmo em caso de condena��o do ex-deputado, que entregou ontem a Moro suas alega��es finais no caso.

Ele pediu para ser absolvido, apontando, entre outros argumentos, a invalidade de provas colhidas na Su��a.

A pris�o preventiva de Cunha foi decretada em outubro por Moro na a��o penal em que o deputado cassado � acusado de receber R$ 5 milh�es, depositados em contas n�o declaradas na Su��a. O valor seria oriundo de vantagens indevidas, obtidas com a compra de um campo de petr�leo pela Petrobras em Benin, na �frica. (Com Ag�ncia Brasil)


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