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Estado de Minas

Tucanos s�o mais fi�is a Pal�cio do Planalto que o PMDB, aponta ranking

Segundo levantamento, a menor queda na taxa de 'governismo' foi no PSDB. As maiores baixas entre as legendas foram no PSB e no PR


postado em 24/04/2017 11:49 / atualizado em 24/04/2017 12:17

A menor queda na taxa de governismo entre as grandes legendas que comp�em a base de apoio do governo Michel Temer foi do PSDB. Os tucanos passaram de 98% de apoio em dezembro de 2016 para 94% em abril deste ano - o que coloca o partido no topo do ranking de governismo na Casa, acima do pr�prio PMDB, partido do presidente.

A queda na taxa de governismo na C�mara foi generalizada. Todos os partidos registram hoje taxa de governismo menor do que no fim do ano passado. O PMDB, por exemplo, diminuiu seu apoio ao Planalto - a sigla passou de 98% de ades�o no fim do ano passado para 92% agora, uma queda de seis pontos porcentuais.

Entre as grandes e m�dias legendas, as maiores baixas foram registradas no PSB e PR. Esses dois partidos tiveram uma diminui��o de 11 e 8 pontos porcentuais na taxa de ades�o ao governo de dezembro para c�, respectivamente. Juntas, as agremia��es t�m 74 deputados, e por isso s�o consideradas essenciais para que as reformas defendidas pelo governo sejam aprovadas neste ano no Congresso.

Dispers�o


A dispers�o interna dentro dos partidos tamb�m aumentou em quase todos os partidos, at� mesmo no PMDB e PSDB. Isso significa que h� mais diverg�ncia entre os votos dos deputados de uma mesma legenda.

O partido mais em cima do muro hoje � o PSB. O �ndice de dispers�o interna calculado pelo Estad�o Dados para a sigla � de 6,4 em uma escala de 0 a 10 - seria zero se todos os deputados votassem da mesma maneira e 10 se uma metade votasse de um jeito e a outra de outro.

Para o vice-l�der do governo na C�mara, Darc�sio Perondi (PMDB-RS), esse aumento de dispers�o dever� regredir, pois os parlamentares que apoiarem as reformas do governo ajudar�o a economia a se recuperar nos pr�ximos meses. Sem a recupera��o, disse Perondi, o �ndice de renova��o da C�mara poder� chegar a 70%. "N�s vamos ser banidos (do Congresso) se n�o chover na lavoura do bolso do cidad�o", afirmou.


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