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Estado de Minas

Centrais sindicais mobilizam trabalhadores para greve geral

Paralisa��o est� marcada esta sexta-feira (28) e acreditam que v�o conseguir parar o pa�s


postado em 26/04/2017 06:00 / atualizado em 26/04/2017 08:19

As centrais sindicais prometem parar o pa�s nesta sexta-feira em um recado ao governo do presidente Michel Temer (PMDB) e aos congressistas contra as reformas da Previd�ncia e trabalhista.

Com o mote “nenhum direito a menos”, rodovi�rios, metrovi�rios, professores, metal�rgicos, servidores p�blicos e outras categorias dizem que v�o cruzar os bra�os para protestar contra os projetos de lei em tramita��o no Congresso Nacional.

Em Minas Gerais, est�o programados atos p�blicos e � esperada pelos organizadores uma ades�o maci�a dos trabalhadores.


As mudan�as feitas no parecer do relator da Previd�ncia, deputado Arthur Maia (PPS/BA), n�o foram suficientes para conquistar a ades�o popular ao projeto de Temer.

Pesquisas recentes mostram que a maior parte da popula��o � contra a Reforma da Previd�ncia, que tamb�m encontra fortes resist�ncias entre os parlamentares.

Para a presidente da Central �nica dos Trabalhadores de Minas Gerais, Beatriz Cerqueira, vai ser a maior mobiliza��o dos �ltimos tempos.

A expectativa � ter a paralisa��o de mais categorias do que as que se mobilizaram em 15 de mar�o. “N�o temos d�vida de que ser� a maior mobiliza��o, mas o objetivo neste dia 28 n�o � ter uma multid�o na rua, porque n�o vai ter transporte, o que nos interessa � a paralisa��o dos trabalhadores”, afirmou.

As centrais sindicais de Minas se re�nem na Pra�a da Esta��o pela manh�.

Tamb�m vai haver atos em outros munic�pios.

O balan�o das ades�es ser� apresentado hoje por Beatriz Cerqueira, que adiantou que v�o participar profissionais da educa��o nas redes p�blica e particular, rodovi�rios, universidades, Copasa e Cemig, banc�rios, correios, comerci�rios, servidores, petroleiros e metal�rgicos, entre outros.

Os profissionais da sa�de tamb�m prometem parar em todo o estado, funcionando apenas hospitais e unidades de pronto atendimento com 30% das equipes.

Os metrovi�rios ainda n�o decidiram.

Em outras capitais, a movimenta��o para organizar os atos de sexta-feira tamb�m s�o intensas.

Em Pernambuco, policiais civis indicaram que v�o participar da paralisa��o em protesto contra as reformas da previd�ncia e trabalhista. No Recife, guardas municipais tamb�m decidiram aderir ao movimento. A paralisa��o est� sendo convocada pela Cut, UGT, CTB, For�a Sindical, CSB, NCST, CGTB e Conlutas, que juntas, re�nem mais de 10 milh�es de trabalhadores em todo o pa�s, al�m de frentes de esquerdas e movimentos populares.

Metrovi�rios e trabalhadores em transporte rodovi�rio de S�o Paulo est�o entre os que j� anunciaram que v�o parar. Os banc�rios tamb�m decidiram participar. Em S�o Paulo, a maior parte das ag�ncias vai fechar as portas. Pilotos e comiss�rios de bordo far�o assembleia na quinta-feira para decidir se v�o aderir � paralisa��o.

Al�m de pedir a paralisa��o das categorias de trabalhadores, as centrais sindicais est�o orientando as pessoas a n�o sa�rem de casa. Mensagens pelas redes sociais dizem que ficar em casa ajuda a dar for�a ao protesto. A mobiliza��o ocorre na semana em que a Reforma da Previd�ncia � debatida pelos parlamentares e a Trabalhista foi aprovada em comiss�o.

 


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