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Estado de Minas

Ap�s licen�a de A�cio, 'PSDB vai mais uma vez ajudar o Brasil', diz Alckmin


postado em 19/05/2017 17:37 / atualizado em 19/05/2017 18:33

S�o Paulo, 19 - Na primeira agenda p�blica do governador Geraldo Alckmin (PSDB) ap�s as revela��es da dela��o da JBS, que provocaram a abertura de uma investiga��o contra o presidente Michel Temer no Supremo Tribunal Federal (STF) e o afastamento do senador A�cio Neves (PSDB-MG) de suas fun��es parlamentares, o tucano paulista afirmou, na manh� desta sexta-feira, 19, na capital paulista, que o "PSDB vai mais uma vez ajudar o Brasil". Alckmin deu essa declara��o ap�s ser questionado sobre a situa��o de A�cio, que at� ontem ocupava o posto de presidente nacional do partido - ele pediu licenciamento do cargo.

A�cio foi flagrado em conversa com o empres�rio Joesley Batista, um dos donos do frigor�fico JBS, pedindo R$ 2 milh�es. O dinheiro seria usado para ajudar a pagar sua defesa. A informa��o veio � tona com a revela��o do conte�do do acordo de dela��o premiada firmado por Wesley com a Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR), que chegou a pedir a pris�o do senador, mas teve o pedido negado pelo STF.

"O A�cio tomou atitude correta, necess�ria, se afastando da presid�ncia do partido para cuidar da sua defesa. O senador Tasso Jereissati (que assumiu a fun��o ontem) era a pessoa mais indicada. J� foi presidente do PSDB, pessoa extremamente preparada, experiente, um grande governador do Cear� e senador da Rep�blica. � um momento que exige compromisso com o Pa�s, serenidade. Acho que o PSDB vai mais uma vez ajudar o Brasil", disse.

Sobre a crise que se instalou no Pal�cio do Planalto, com Temer oficialmente investigado, o governador paulista evitou opinar se o presidente consegue se manter no cargo ap�s a PGR decidir, com autoriza��o do STF, investig�-lo por supostamente dar aval para suborno do ex-presidente da C�mara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

"O Brasil j� atravessou, j� passou e superou outras crises. Vai tamb�m ultrapassar e superar essa crise. Nosso foco tem de ser proteger a nossa popula��o. N�s estamos infelizmente com 14 milh�es de desempregados e 6 milh�es no desalento. Temos de ter serenidade e responsabilidade neste momento. A apura��o avan�a, a investiga��o avan�a e dentro da legalidade."

Alckmin ainda ressaltou que a Constitui��o Federal deve ser rigorosamente cumprida e que o momento agora � o de "preservar a economia, tentar avan�ar com as reformas e ajudar o Brasil".

(Adriana Ferraz)


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