(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

STF s� agendar� julgamento sobre Temer ap�s per�cia nos �udios, diz C�rmen L�cia

O pedido foi feito pelo ministro-relator das a��es da Lava-Jato no Supremo, Edson Fachin


postado em 22/05/2017 15:17 / atualizado em 22/05/2017 15:53

(foto: Nelson Jr./SCO/STF )
(foto: Nelson Jr./SCO/STF )

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), C�rmen L�cia, condicionou a an�lise do pedido de investiga��o de Michel Temer (PMDB) ap�s a per�cia nas grava��es de conversas entre ele o executivo da JBS, Joesley Batista. Em um dos trechos do �udio, o presidente daria aval ao dono da empresa para pagar uma esp�cie de mesada ao deputado cassado Eduardo Cunha para que ele se mantenha em sil�ncio.

Em despacho assinado por C�rmen L�cia no come�o da tarde desta segunda-feira, a ministra afirma que medida foi um pedido do pr�prio relator da a��o no STF, ministro Edson Fachin.

A decis�o est� relacionada ao pedido de suspens�o de tramita��o do inqu�rito contra Temer. O caso, portanto, s� ser� analisado em plen�rio ap�s a conclus�o das per�cias e a manifesta��o do procurador-geral da Rep�blica e da defesa do presidente.

Ainda de acordo com o despacho, caber� ao ministro Edson Fachin determinar o dia que o caso ser� levado ao pleno dos ministros, assim que as exig�ncias forem cumpridas.

“A gravidade e urg�ncia da delibera��o do tema pelo plen�rio conduzem-me a liberar a pauta. Quando o ministro-relator avisar estar habilitado a levar a quest�o, o pedido ser� julgado em sess�o que ser� comunicada previamente aos ministros deste Supremo Tribunal”, afirma C�rmen L�cia no despacho.

Fachin encaminhou para a Pol�cia Federal os autos do inqu�rito para per�cia no �udio gravado pelo delator Joesley Batista em conversa com Temer. No s�bado, em pronunciamento no Pal�cio do Planalto, Temer alegou que a grava��o foi "manipulada e adulterada".

Em nota, a J&F, holding que controla a JBS, reafirmou no s�bado que Joesley entregou � Procuradoria-Geral da Rep�blica a grava��o da conversa com o presidente sem cortes. O texto diz que os delatores t�m como sustentar a idoneidade do material. "N�o h� chance alguma de ter havido qualquer edi��o do material original, porque ele jamais foi exposto a qualquer tipo de interven��o", diz a nota.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)