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Estado de Minas

Temer re�ne ministros para avaliar se revoga decreto que convocou For�as Armadas

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, escalado nessa quarta-feira (24) por Temer para anunciar a convoca��o dos militares, n�o consta da lista dos ministros que estar� na reuni�o desta quinta


postado em 25/05/2017 08:49 / atualizado em 25/05/2017 09:19

 Planalto alegou que recorreu ao Exército e à Marinha porque a Polícia Militar do Distrito Federal não conseguiu controlar os manifestantes e conter o que considerou uma
Planalto alegou que recorreu ao Ex�rcito e � Marinha porque a Pol�cia Militar do Distrito Federal n�o conseguiu controlar os manifestantes e conter o que considerou uma "barb�rie" (foto: Luis Nova/Esp. CB/D.A Press)

Bras�lia - O presidente Michel Temer re�ne-se na manh� desta quinta-feira, 25, com quatro ministros para avaliar se anula ou n�o o decreto que convocou as For�as Armadas na v�spera para garantir a ordem na Esplanada dos Minist�rios - depois que a manifesta��o contra o governo e as reformas trabalhista e da Previd�ncia ganhou cenas de viol�ncia, quebradeira e enfrentamento entre baderneiros e policiais.

O presidente e o ministro do Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI), general S�rgio Etchegoyen, ficaram tratando do assunto at� tarde da noite de quarta-feira, 24. Temer saiu do Pal�cio do Planalto �s 23h.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, escalado nessa quarta-feira (24) por Temer para anunciar a convoca��o dos militares, n�o consta da lista dos ministros que estar� na reuni�o desta quinta, marcada para as 9h. Al�m do GSI, o encontro contar� com a presen�a dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral) e Ant�nio Imbassahy (Secretaria de Governo).

Oficialmente, n�o h� decis�o sobre quando - e se - a medida ser� revogada. Na edi��o desta quinta do Di�rio Oficial da Uni�o (DOU), nada foi publicado em contr�rio ao decreto da v�spera.

Nessa reuni�o, pode haver decis�o pol�tica de revogar a medida. Mas h� sen�es. O governo explica que h� minist�rios vulner�veis, por causa das depreda��es. Por isso, a decis�o de n�o revogar a medida de imediato, ainda na quarta. Muitos pr�dios ficaram abertos, sem seguran�a, e o governo temia saques. Portanto, as For�as precisavam ficar protegendo os pr�dios � noite, na avalia��o do Planalto.

O pol�mico decreto, que prev� o emprego das For�as Armadas no Distrito Federal at� o dia 31 de maio, provocou rea��es imediatas no Congresso Nacional. O Pal�cio do Planalto pediu que os minist�rios compilassem e reunissem imagens das c�meras de seguran�a mostrando os estragos para ajudar a defender a decis�o de invoca��o das tropas militares. Essas imagens podem servir tamb�m para identificar e enquadrar criminalmente as pessoas respons�veis pela depreda��o.

O Planalto alegou que recorreu ao Ex�rcito e � Marinha porque a Pol�cia Militar do Distrito Federal n�o conseguiu controlar os manifestantes e conter o que considerou uma "barb�rie". Na C�mara, o an�ncio de que as For�as Armadas tinham sido chamadas provocou bate-boca entre deputados. A sess�o foi suspensa por 30 minutos. Opositores classificaram a medida como uma esp�cie de formaliza��o do "estado de exce��o".

Agenda


Depois da reuni�o com ministros, Temer recebe um grupo de empres�rios da constru��o civil, incluindo o presidente da C�mara Brasileira da Ind�stria da Constru��o (Cbic), Jos� Carlos Rodrigues Martins. Depois, ainda pela manh�, o presidente tem reuni�o com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), Paulo Rabello.


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