(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Justi�a marca julgamento de Azeredo no mensal�o mineiro para dia 8 de agosto

Ex-governador foi acusado de lavagem de dinheiro e peculato e condenado a 20 anos e 10 meses de pris�o na primeira inst�ncia


postado em 20/07/2017 15:55 / atualizado em 20/07/2017 17:32

Segundo acusação, mensalão mineiro consistia em esquema de desvio de recursos de estatais para a campanha de Azeredo pela reeleição, em 1998(foto: Jair Amaral/Em/D.A Press)
Segundo acusa��o, mensal�o mineiro consistia em esquema de desvio de recursos de estatais para a campanha de Azeredo pela reelei��o, em 1998 (foto: Jair Amaral/Em/D.A Press)

Belo Horizonte - O ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) ser� julgado em segunda inst�ncia no processo do mensal�o mineiro no pr�ximo dia 8 de agosto, conforme informa��es do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJ-MG). Pela participa��o no esquema, o tucano foi condenado em primeira inst�ncia a 20 anos e 10 meses de pris�o. A acusa��o � por lavagem de dinheiro e peculato.

Segundo investiga��es do Minist�rio P�blico, o mensal�o mineiro surgiu durante o governo de Azeredo, cuja administra��o foi de 1995 a 1998. O esquema consistia no desvio de recursos de estatais, como a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) para a campanha de Azeredo pela reelei��o, em 1998, quando foi derrotado por Itamar Franco. O julgamento ocorrer� na 5.ª C�mara Criminal do TJ-MG.

Se confirmada a decis�o de primeira inst�ncia, o tucano poder� ficar preso por pouco mais de um ano. Isso porque o ex-governador completar� 70 anos em 9 de setembro de 2018. O C�digo Penal estabelece que, nessa idade, o prazo de prescri��o caia pela metade. Segundo a legisla��o � �poca, ocorr�ncias por peculato e lavagem de dinheiro prescrevem quando se atinge 16 anos entre o crime e o recebimento da den�ncia.

Para que o ex-governador de Minas cumprisse toda a pena, o processo contra o tucano deveria estar totalmente conclu�do at� o seu anivers�rio no ano que vem. O advogado de Azeredo, Castellar Guimar�es Neto, afirmou ter confian�a na reforma da senten�a. "N�o h� na instru��o probat�ria nenhum ind�cio de que o ex-governador tenha participado de decis�es administrativas das estatais nem mesmo da organiza��o financeira da campanha", afirmou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)