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Estado de Minas

Gilmar: fundo pode n�o ser bem visto pela opini�o p�blica, mas � adequado

A maioria dos ministros do STF rejeita a volta de doa��es empresariais para campanhas eleitorais de 2018


postado em 05/10/2017 14:01 / atualizado em 05/10/2017 15:05

(foto: Carlos Moura/SCO/STF )
(foto: Carlos Moura/SCO/STF )

Um dia depois de a C�mara ter aprovado a cria��o de um fundo p�blico bilion�rio para financiar as campanhas do ano que vem, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta-feira, 5, que a medida pode n�o ser bem vista pela opini�o p�blica, mas � uma solu��o adequada. O ministro tamb�m preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A maioria dos ministros do STF rejeita a volta de doa��es empresariais para campanhas eleitorais de 2018.

Em 2015, por 8 a 3, o STF declarou a inconstitucionalidade das doa��es feitas por pessoas jur�dicas ao analisar uma a��o ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

"Me parece que � uma medida importante que o Congresso tenha aprovado o fundo", disse Gilmar Mendes a jornalistas, depois de participar de solenidade no STF em comemora��o ao 29º anivers�rio da Constitui��o Federal.

"Depois da decis�o do STF de 2015, que proibiu a doa��o das corpora��es, (o fundo) � uma solu��o que nem sempre � bem vista pela opini�o p�blica, mas � uma solu��o adequada para evitar inclusive a invas�o dessas bact�rias oportunistas, a quest�o das manipula��es que podem ocorrer, crime organizado, outras organiza��es que acabam financiando de maneira indevida as elei��es", comentou Gilmar Mendes.

Racionalidade

Na �ltima quarta-feira , 4, o presidente do Congresso, senador Eun�cio Oliveira (PMDB-CE), promulgou a proposta de emenda � Constitui��o que acaba com as coliga��es a partir de 2020 e adota a cl�usula de barreira a partidos j� a partir de 2018.

"� importante a decis�o sobre a cl�usula de barreira e sobretudo sobre as coliga��es, acho que com isso passamos a ter um novo desenho e, num futuro n�o muito distante, maior racionalidade em rela��o ao sistema pol�tico eleitoral", avaliou Gilmar Mendes.


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