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Estado de Minas

PF abre opera��o para prender filho de presidente da Assembleia do Rio

Felipe Picciani � um dos alvos da opera��o deflagrada nesta ter�a-feira pela Pol�cia Federal


postado em 14/11/2017 07:25 / atualizado em 14/11/2017 09:08

Presidente da Assembleia Legislativa do Rio, Jorge Picciani (PMDB)(foto: Yasuyoshi Chiba/AFP)
Presidente da Assembleia Legislativa do Rio, Jorge Picciani (PMDB) (foto: Yasuyoshi Chiba/AFP)

S�o Paulo - A Pol�cia Federal est� nas ruas nesta ter�a-feira, 14, para cumprir mandados judiciais em mais um desdobramento da Opera��o Lava-Jato. Um dos alvos � Felipe Picciani, filho do presidente da Assembleia Legislativa do Rio,  deputado Jorge Picciani (PMDB).

De acordo coma Pol�cia Federal, Felipe foi preso por volta das 6h desta ter�a-feira, em Uberl�ndia,  no Tri�gulo mineiro, onde a fam�lia Picciani tem uma fazenda. O pai, Jorge Picciani, foi levado para depor pela Pol�cia Federal, em condu��o coercitiva, na superietend�ncia da corpora��o, no Rio De janeiro. 


Os pedidos s�o da segunda inst�ncia da Procuradoria da Rep�blica. H� ordem para buscas no gabinete de Jorge Picciani. Tamb�m est�o na mira da opera��o o empres�rio Jacob Barata Filho, o "Rei do �nibus", e o ex-presidente da Federa��o das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) L�lis Teixeira.

O "Rei do �nibus" e L�lis Teixeira foram presos pela Opera��o Ponto Final em julho passado. Por ordem do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em agosto, os dois foram colocados em liberdade.

A fam�lia Picciani foi um dos alvos do acordo de leni�ncia da Carioca Engenharia em abril do ano passado. A matem�tica Tania Maria Silva Fontenelle, ligada � empreiteira, afirmou que comprou vacas superfaturadas da empresa Agrobilara Com�rcio e Participa��es Ltda. para "gerar dinheiro em esp�cie" para a empreiteira. A Agrobilara pertence � fam�lia Picciani.

A executiva ligada � Carioca afirmou que "simplesmente atendia as solicita��es de obter dinheiro em esp�cie e entregava a quem fazia a solicita��o ou a pessoas da empresa por eles indicadas".

"Obviamente sabia que a destina��o dessas quantias era il�cita, para corrup��o ou para doa��o eleitoral n�o-declarada; que, entretanto, n�o manteve contabilidade ou controle disso, pois estava h� muitos anos na empresa, tinha a confian�a dos acionistas e eram recursos n�o oficiais que normalmente entregava aos solicitantes”, declarou Tania Maria. (Com Ag�ncia Estado)


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