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Estado de Minas

'Justi�a n�o � vingan�a', diz Marina Silva em BH sobre condena��o de Lula

Em evento na capital mineira, a ex-senadora defendeu a opera��o Lava-Jato e cobrou rapidez nas investiga��es envolvendo outros parlamentares


postado em 27/01/2018 12:26 / atualizado em 27/01/2018 12:28

(foto: Elza Fiuza/Agencia Brasil )
(foto: Elza Fiuza/Agencia Brasil )
Durante evento da Rede Sustentabilidade para o lan�amento da candidatura do ex-deputado Jo�o Batista Mares Guia ao governo de Minas na manh� deste s�bado (27), a pr�-candidata � presid�ncia da Rep�blica Marina Silva afirmou que decis�es judiciais n�o devem ser encaradas por pol�ticos como “atos de vingan�a”.

Ela defendeu a opera��o Lava-Jato e criticou PSDB e PT por tentarem “intimidar os investigadores” por meio de articula��es no Congresso Nacional.

Ex-ministra do governo Lula, Marina disse que respeitar� apenas candidaturas que estiverem aptas diante da Justi�a e que as decis�es judiciais n�o devem ser encaradas em clima de guerra.

Nesta semana, o ex-presidente Lula teve sua condena��o ampliada pelo Tribunal Regional Federal em Porto Alegre e viu sua candidatura ao Pal�cio do Planalto ficar mais complicada. O PT pretende manter o lan�amento do petista para a disputa e tentar� garantir o nome de Lula na urnas por meio de decis�es liminares em tribunais superiores.

“N�o podemos tratar a Justi�a como uma ato de vingan�a. Justi�a � repara��o. Uma vez condenado, que todos os recursos e mecanismos da defesa possam ser acionado. Mas que se respeite a decis�o da Justi�a”, afirmou Marina.

Ao relembrar ataques sofridos pelo PT durante a campanha de 2014 – quando ela e Dilma estavam disputando a lideran�a no primeiro turno – a pr�-candidata da Rede disse que n�o participar� de nenhuma campanha de desconstru��o de nenhum pol�tico ou legenda em 2018.

Marina cobrou que os processos envolvendo outros pol�ticos investigados na Lava-Jato tenham mais rapidez e defendeu o fim do foro privilegiado. “Ap�s o julgamento do ex-presidente Lula � fundamental que outros processos tenham andamento. Muitos est�o protegidos pelo foro privilegiado, como � o caso do senador A�cio Neves. O Supremo devolveu para o Senado a prerrogativa de revisar o que foi decidido pela Justi�a e assim se estabeleceu o 'autoinduto privilegiado'”, criticou a ex-ministra do Meio Ambiente.


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