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Estado de Minas

Empres�rio � acusado de violar uso de tornozeleira

Frederico Pacheco de Medeiros recebeu duas advert�ncias da Secretaria de Administra��o Penitenci�ria de Minas Gerais (Seap), �rg�o respons�vel por monitorar o uso do equipamento


postado em 18/02/2018 06:00 / atualizado em 18/02/2018 07:53

Ministro Marco Aurélio foi comunicado da violação da tornozeleira(foto: ROSINEI COUTINHO/SCO/STF)
Ministro Marco Aur�lio foi comunicado da viola��o da tornozeleira (foto: ROSINEI COUTINHO/SCO/STF)

S�o Paulo – O empres�rio Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador A�cio Neves (PSDB-MG), violou duas vezes a �rea de circula��o permitida pela tornozeleira eletr�nica antes de retir�-la. Fred, como � conhecido, recebeu duas advert�ncias da Secretaria de Administra��o Penitenci�ria de Minas Gerais (Seap), �rg�o respons�vel por monitorar o uso do equipamento, em outubro e novembro do ano passado. No m�s seguinte, o ministro Marco Aur�lio, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou o empres�rio da tornozeleira.

Em maio do ano passado, durante a Opera��o Patmos, Frederico Pacheco foi preso por suspeita de envolvimento no pagamento de suposta propina de R$ 2 milh�es do grupo J&F ao senador A�cio Neves. Fred foi gravado por executivos do grupo recebendo R$ 500 mil na sede da J&F, em S�o Paulo. Em junho, o STF converteu a cust�dia em domiciliar com medidas cautelares, como a proibi��o de se comunicar com os demais investigados, proibi��o de se ausentar sem autoriza��o judicial, entrega dos passaportes e o uso da tornozeleira.

 O registro da primeira viola��o chegou ao gabinete do ministro Marco Aur�lio, em Bras�lia, em 6 de novembro, e ambas s� foram divulgadas ontem. O segundo, em 14 de dezembro. A documenta��o sobre as infra��es do empres�rio foi anexada a um processo no STF em 6 de fevereiro.

Segundo os registros da secretaria, em 18 de outubro, �s 12h49, Fred esteve no Bairro Serra, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. O local fica a 29 quil�metros do condom�nio onde a defesa informou que o empres�rio estava morando, na cidade de Nova Lima. Na segunda infra��o, a Seap verificou que Frederico Pacheco de Medeiros estava �s 19h27 no Jardim Canad�, em Nova Lima. O empres�rio n�o teria apresentado justificativas. A reportagem ligou para a defesa de Frederico Pacheco, mas n�o obteve resposta. O ministro Marco Aur�lio informou que como a quest�o est� submetida ao Supremo, ele “deixa para se posicionar no plen�rio”. A Seap n�o quis se manifestar sobre o caso.


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