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Estado de Minas

Temer diz a prefeitos que busca 'r�pida solu��o' para lei das licita��es

A nova lei de licita��es est� em discuss�o numa comiss�o especial do Congresso


postado em 22/05/2018 12:54 / atualizado em 22/05/2018 13:00

Bras�lia - O presidente Michel Temer disse nesta ter�a-feira, 22, que quer "r�pida solu��o" para a quest�o da Lei das Licita��es. Segundo ele, os valores irris�rios permitidos para as compras e realiza��es de obras p�blicas impedem que os administradores municipais consigam fazer atos "mais concretos" nas cidades. A nova lei de licita��es est� em discuss�o numa comiss�o especial do Congresso.

Temer participou pela manh� da Marcha dos Prefeitos, em Bras�lia. Em seu discurso, ele enalteceu os mais de cinco mil participantes do encontro e disse que "ser prefeito � mais dif�cil do que ser governador ou presidente". Ele chegou a recomendar que os gestores municipais percorram nesta ter�a os gabinetes de ministros e de parlamentares para apresentar suas demandas.

O emedebista relembrou medidas tomadas pelo governo federal, como a reforma trabalhista e do ensino m�dio, e tamb�m a decis�o de dividir a multa da repatria��o, no final de 2016, para dizer que � preciso "aproveitar o momento de luta eleitoral" para avan�ar em outras quest�es e "pregar a necessidade de trazer o Brasil para o S�culo 21".

Temer defendeu que seu governo fez "muito" em dois anos de gest�o, e que quer direcionar metade do tempo que tem pela frente, cerca de sete meses, para os munic�pios. "Precisamos dos munic�pios para que a Uni�o seja forte como deve ser", declarou. O presidente da Rep�blica defendeu ainda que � preciso partir dos munic�pios para recuperar a Federa��o Brasileira.

No in�cio da sess�o, o presidente da Confedera��o Nacional dos Munic�pios (CNM), Paulo Ziulkoski, fez elogios ao governo, dizendo que "nenhum outro garantiu tanto di�logo aos prefeitos", mas criticou o fato de que a interven��o federal no Rio de Janeiro impe�a vota��es de Propostas de Emenda � Constitui��o (PECs) importantes no Congresso.

Sobre o tema, Temer disse que teve "coragem" para entrar na quest�o da seguran�a p�blica, citando justamente a interven��o e tamb�m a cria��o do Minist�rio Extraordin�rio da Seguran�a P�blica.


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