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Estado de Minas

Temer antecipa volta ao Brasil para n�o deixar Eun�cio ineleg�vel

Como Temer n�o tem vice-presidente da Rep�blica, os presidentes da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, nesta ordem, teriam de assumir o governo na aus�ncia do presidente da Rep�blica


postado em 27/07/2018 10:24 / atualizado em 27/07/2018 10:55

Johannesburgo - O chanceler Aloysio Nunes Ferreira disse nesta sexta-feira, 27, que o presidente da Rep�blica, Michel Temer, antecipou o retorno da �frica do Sul ao Brasil para n�o deixar ineleg�vel o presidente do Senado, Eun�cio Oliveira (MDB-CE).

Conforme o ministro das Rela��es Exteriores, que substituiu Temer ap�s o presidente deixar a mesa de chefes de Estado e governo do Brics na �ltima reuni�o da 10ª C�pula, Eun�cio vai � conven��o do MDB do Cear� neste s�bado, 28, e precisa retornar a tempo ao Pa�s.

"O presidente tem que estar no Brasil a tempo de o presidente do Senado poder entrar no territ�rio nacional, sem correr o risco de ficar ineleg�vel. O presidente do Senado tem uma reuni�o amanh� (s�bado), a conven��o do MDB no seu Estado, e precisa estar l� a tempo", disse o ministro. Nunes negou que a antecipa��o tenha prejudicado a participa��o de Temer nos Brics.

Como Temer n�o tem vice-presidente da Rep�blica, os presidentes da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, nesta ordem, teriam de assumir o governo na aus�ncia do presidente da Rep�blica. Eles, no entanto, disputar�o a reelei��o. Por isso, viajaram tamb�m ao exterior durante a passagem de Temer pela �frica

Os deslocamentos de ambos j� custaram R$ 250 mil nos �ltimos meses, conforme mostrou o jornal O Estado de S. Paulo nesta sexta-feira, 27.

No per�odo pr�-eleitoral, os substitutos imediatos de Temer t�m de se ausentar do Pa�s quando o presidente tamb�m viajar ao exterior, caso desejem disputar um novo mandato, sob o risco de n�o estarem desincompatibilizados a tempo.

A Justi�a Eleitoral exige prazo de seis meses antes do pleito, sob pena de inelegibilidade. Se substitu�ssem Temer temporariamente na Presid�ncia, eles s� poderiam disputar o cargo de presidente da Rep�blica em outubro.

Na pr�tica, quem acaba assumindo o Planalto � a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra C�rmen L�cia, terceira na atual linha sucess�ria.


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