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Estado de Minas

MP acusa Alckmin de uso de caixa 2 em campanha eleitoral de 2014

Na a��o, o Minist�rio P�blico de S�o Paulo pede que o candidato � Presid�ncia perca o cargo, caso seja eleito


postado em 05/09/2018 11:27 / atualizado em 05/09/2018 13:13

Geraldo Alckmin(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 24/08/18)
Geraldo Alckmin (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 24/08/18)

O candidato do PSDB � presid�ncia da Rep�blica, Geraldo Alckmin, � acusado pelo  Minist�rio P�blico de S�o Paulo (MP-SP) de improbidade administrativa. Na a��o, o MP acusa o ex-governador tucano de ter recebido R$ 7,8 milh�es por meio de caixa dois na campanha de 2014 ao governo de S�o Paulo, via Odebrecht.

Em fun�� da den�ncia, a promotoria pede a indisponibilidade de mais de R$ 39 milh�es para garantir ressarcimento e multa em eventual condena��o. Al�m disso, o MP pede a perda do cargo que o tucano estiver exercendo ap�s uma eventual senten�a condenat�ria.

De acordo com o  MP, Alckmin aceitou mais de R$ 7,8 milh�es da Odebrecht, valores estes n�o declarados � Justi�a Eleitoral.


Al�m de Alckmin, o ex-secret�rio de Planejamento de S�o Paulo Marcos Monteiro, que foi tesoureiro da campanha tucana, tamb�m foi denunciado.

Defesa


A assessoria do candidato, em nota, diz ter tomado conhecimento das acusa��es por meio da imprensa. "Para al�m do barulho almejado pelo promotor, n�o h� fato novo, apenas uma conclus�o equivocada e um comportamento inusual".

�ntegra da nota


"A campanha e o candidato tomaram conhecimento do fato pela imprensa, como tem sido usual nesse caso. N�o apenas do fato, mas, tamb�m, da reprov�vel manifesta��o que o promotor pretendia fazer, a um m�s das elei��es, o an�ncio da abertura da a��o 'contando com a presen�a do maior n�mero de colegas'".

"Para al�m do barulho almejado pelo promotor, n�o h� fato novo, apenas uma conclus�o equivocada e um comportamento inusual. O promotor, inexplicavelmente, sugere algo que n�o existe e que jamais algu�m tenha sequer cogitado, nem mesmo os ditos delatores. Nunca houve qualquer rela��o com atos de governo. A conclus�o do promotor desafia a decis�o do STJ, o entendimento consolidado do MP Federal, sendo not�ria a sua fragilidade t�cnica, irregularidade e ilegalidade".

"Causa preocupa��o que o promotor respons�vel pela pe�a, conforme noticiado pela imprensa, tenha buscado engajar colegas da institui��o em uma esp�cie de desagravo p�blico. Transformar as a��es do Minist�rio P�blico em atos pol�ticos n�o � compat�vel com o estado de normalidade democr�tica que vivemos hoje no Brasil. Ao contr�rio das campanhas advers�rias, sempre nos posicionamos em absoluta defesa do Minist�rio P�blico e da Pol�cia Federal, que t�m feito um trabalho important�ssimo no combate � corrup��o. Entretanto, a��es isoladas como a de hoje ferem a tradi��o do Minist�rio P�blico e prejudicam o devido esclarecimento do caso".


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