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Estado de Minas POL�TICA

TSE abre investiga��o proposta pelo PT contra campanha de Bolsonaro

Ministro concedeu prazo de cinco dias para o candidato do PSL e os empres�rios apontados apresentem defesa


postado em 19/10/2018 20:45 / atualizado em 19/10/2018 21:32

Corregedor nacional da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi abriu ação de investigação pedida pelo PT(foto: Sérgio Lima//STJ)
Corregedor nacional da Justi�a Eleitoral, ministro Jorge Mussi abriu a��o de investiga��o pedida pelo PT (foto: S�rgio Lima//STJ)
O corregedor nacional da Justi�a Eleitoral, ministro Jorge Mussi, decidiu nesta sexta-feira abrir a��o de investiga��o judicial pedida pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para que sejam investigadas as acusa��es de que empresas compraram pacotes de disparos em larga escala de mensagens no WhatsApp contra a legenda e a campanha de Fernando Haddad (PT) � Presid�ncia da Rep�blica.

Mussi concedeu prazo de cinco dias para que o candidato � Presid�ncia Jair Bolsonaro (PSL), seu vice, Hamilton Mour�o, o empres�rio Luciano Hang, da Havan, e mais 10 s�cios das empresas apontadas na a��o do PT apresentem defesa no processo, se desejarem.

O ministro rejeitou o pedido do PT de realiza��o de busca e apreens�o de documentos na sede da empresa Havan - que teria comprado o servi�o de disparo em massa de mensagens contra o PT, segundo o jornal Folha de S.Paulo - e na resid�ncia de seu dono, Hang. Mussi tamb�m negou determinar que o WhatsApp aja para suspender o "disparo em massa de mensagens ofensivas ao candidato Fernando Haddad e aos partidos da coliga��o".

"Relativamente aos pedidos constantes do item 42.2 da inicial e da respectiva emenda (de busca e apreens�o em empresas), observo que toda a argumenta��o desenvolvida pela autora est� lastreada em mat�rias jornal�sticas, cujos elementos n�o ostentam aptid�o para, em princ�pio, nesta fase processual de cogni��o sum�ria, demonstrar a plausibilidade da tese em que se fundam os pedidos e o perigo de se dar o eventual provimento em momento pr�prio", disse.

O ministro deixou para analisar futuramente outra parte do pedido do PT, de quebra dos sigilos banc�rio, telef�nico e telem�tico dos citados e de tomada de depoimento deles.

O PT pediu nesta quinta-feira (18) ao TSE que apure suposto abuso de poder econ�mico para favorecer a campanha de Bolsonaro e o declare ineleg�vel. A sigla alega que a campanha do oponente se aproveita da dissemina��o de not�cias falsas e que "n�o � cr�vel atribuir apenas � milit�ncia org�nica" dos advers�rios a capacidade de difundir fake news nas redes sociais. Bolsonaro nega as acusa��es.


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