
Mussi concedeu prazo de cinco dias para que o candidato � Presid�ncia Jair Bolsonaro (PSL), seu vice, Hamilton Mour�o, o empres�rio Luciano Hang, da Havan, e mais 10 s�cios das empresas apontadas na a��o do PT apresentem defesa no processo, se desejarem.
O ministro rejeitou o pedido do PT de realiza��o de busca e apreens�o de documentos na sede da empresa Havan - que teria comprado o servi�o de disparo em massa de mensagens contra o PT, segundo o jornal Folha de S.Paulo - e na resid�ncia de seu dono, Hang. Mussi tamb�m negou determinar que o WhatsApp aja para suspender o "disparo em massa de mensagens ofensivas ao candidato Fernando Haddad e aos partidos da coliga��o".
"Relativamente aos pedidos constantes do item 42.2 da inicial e da respectiva emenda (de busca e apreens�o em empresas), observo que toda a argumenta��o desenvolvida pela autora est� lastreada em mat�rias jornal�sticas, cujos elementos n�o ostentam aptid�o para, em princ�pio, nesta fase processual de cogni��o sum�ria, demonstrar a plausibilidade da tese em que se fundam os pedidos e o perigo de se dar o eventual provimento em momento pr�prio", disse.
O ministro deixou para analisar futuramente outra parte do pedido do PT, de quebra dos sigilos banc�rio, telef�nico e telem�tico dos citados e de tomada de depoimento deles.
O PT pediu nesta quinta-feira (18) ao TSE que apure suposto abuso de poder econ�mico para favorecer a campanha de Bolsonaro e o declare ineleg�vel. A sigla alega que a campanha do oponente se aproveita da dissemina��o de not�cias falsas e que "n�o � cr�vel atribuir apenas � milit�ncia org�nica" dos advers�rios a capacidade de difundir fake news nas redes sociais. Bolsonaro nega as acusa��es.