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Estado de Minas

Bolsonaro n�o vai a debates por amea�a de 'atentado terrorista', diz general Heleno

Militar explicou que amea�as de 'organiza��o criminosa' foram comprovadas em 'mensagens e escutas telef�nicas'


postado em 25/10/2018 16:52 / atualizado em 25/10/2018 18:20

Segundo General Heleno, 'organização criminosa' estaria planejando 'atentado terrorista' contra Bolsonaro(foto: Agência Brasil)
Segundo General Heleno, 'organiza��o criminosa' estaria planejando 'atentado terrorista' contra Bolsonaro (foto: Ag�ncia Brasil)
O general da reserva Augusto Heleno afirmou que o candidato � presid�ncia da Rep�blica Jair Bolsonaro (PSL) n�o vai aos debates com Fernando Haddad (PT) por estar sob a amea�a de um atentado terrorista. A declara��o foi divulgada nesta quinta-feira, em v�deo que o general, um dos integrantes da coordena��o de campanha do deputado federal, d� explica��es sobre as estrat�gias na reta final das elei��es.

Jair Bolsonaro foi atacado com uma facada no abdome quando fazia campanha nas ruas de Juiz de Fora, em Minas Gerais, no dia 6 de setembro. Desde ent�o o presidenci�vel passou por duas cirurgias de emerg�ncia e n�o mais participou de debates.

“Inclusive com a recomenda��o de que, toda vez que fosse sair de casa, fizesse um vasculhamento no entorno da casa dele e jamais sa�sse com hora marcada. Ent�o, o comparecimento ao debate, que muita gente est� vinculando a um medo de sair ou de debater com o Haddad, n�o se trata disso. Ele est�, realmente, amea�ado”, explicou o general em v�deo compartilhado nas redes sociais.

De acordo com Augusto Heleno, o plano de um atentado terrorista foi comprovado por mensagens e escutas telef�nicas e tem autoria de uma organiza��o criminosa.

“E n�o � um mero tiro de ‘sniper’. � um atentado terrorista, onde tem uma organiza��o criminosa, que eu n�o vou citar o nome por motivos �bvios, envolvida. � comprovado por mensagens e escutas telef�nicas. Isso � absolutamente ver�dico. A sa�da dele, em qualquer hor�rio com hora marcada, � problem�tica”, detalhou.

Refor�o na seguran�a

A campanha de  Bolsonaro refor�ou a seguran�a na casa do presidenci�vel na zona oeste do Rio com equipamentos de uso militar, como uma rede de camuflagem usada em matas instalada na �rea externa da resid�ncia, onde o candidato a presidente concede entrevistas e recebe apoiadores. Um policial militar que faz a seguran�a no im�vel do candidato disse que a tela, que simula folhagem verde e marrom, serve para reduzir o campo visual do que se passa na �rea do im�vel.

O quintal do presidenci�vel � fechado por uma cerca viva, formada por �rvores, e n�o tem muros. Os fundos d�o para uma rua interna do condom�nio de alto padr�o na Praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Em encontros e entrevistas, Bolsonaro tem sido orientado a permanecer atr�s da camuflagem, sem circular pela �rea descoberta da casa, um terreno onde estaria mais exposto.

O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse que a campanha recebeu informes de intelig�ncia que recomendavam refor�ar a seguran�a na reta final da campanha, mas n�o detalhou amea�as. A escolta passou de 25 para 30 agentes da Pol�cia Federal. Durante a campanha, Bolsonaro chegou a usar colete � prova de balas, mas n�o vestia o equipamento quando levou a facada em Minas Gerais.


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