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Estado de Minas POL�TICA

PF apura discuss�o entre ministro Ricardo Lewandowski e advogado

Ap�s ouvir do advogado que o Supremo � uma "vergonha", o ministro questionou se ele queria ser preso


postado em 05/12/2018 07:39 / atualizado em 05/12/2018 08:59


A Pol�cia Federal (PF) vai apurar em um inqu�rito a discuss�o entre o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, e o advogado Cristiano Caiado de Acioli, de 39 anos, ocorrida nesta ter�a-feira, 4, em um voo que ia de S�o Paulo para Bras�lia. Ap�s ouvir do advogado que o Supremo � uma "vergonha", o ministro questionou se ele queria ser preso e pediu aos comiss�rios da aeronave que chamassem agentes da PF. A conversa foi gravada e divulgada nas redes sociais.

(foto: Nelson Jr./SCO/STF )
(foto: Nelson Jr./SCO/STF )


Acioli foi conduzido � Superintend�ncia Regional da PF do Distrito Federal, onde prestou depoimento, e foi liberado em seguida. Antes de esclarecer os fatos � autoridade policial, o advogado ficou retido por aproximadamente uma hora na aeronave, acompanhado de perto por um agente da PF. Em conversa telef�nica com a reportagem ainda dentro do avi�o, o advogado, que � filho da subprocuradora-geral da Rep�blica aposentada Helenita Am�lia Gon�alves Caiado de Acioli, perguntou ao agente que o acompanhava o motivo de estar sendo mantido dentro dele. "Ele disse que eu n�o posso saber por que estou sendo retido", disse.

O advogado Fernando Assis Bontempo, vice-presidente da Comiss�o de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Distrito Federal, acompanhou Acioli em seu depoimento. De acordo com ele, o advogado voltou a alegar que n�o teve a inten��o de ofender o ministro ou o STF, mas de expressar sua opini�o pessoal. O depoimento come�ou por volta das 15h e durou em torno de uma hora e meia.

Em nota, o gabinete do ministro Ricardo Lewandowski informou na noite de ter�a que o magistrado, ao "presenciar um ato de inj�ria" � Corte, "sentiu-se no dever funcional de proteger a institui��o a que pertence, acionando a autoridade policial para que apurasse eventual pr�tica de ato il�cito, nos termos da lei".


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