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Estado de Minas

Justi�a mant�m afastado do cargo vereador Wellington Magalh�es

Juiz da 2� Vara de Fazenda P�blica de Belo Horizonte negou pedido da defesa do parlamentar


postado em 07/02/2019 12:59 / atualizado em 07/02/2019 13:09

Wellington Maglhães foi preso em abril do ano passado(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Wellington Maglh�es foi preso em abril do ano passado (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)

A Justi�a decidiu manter afastado do cargo o vereador Wellington Magalh�es (PSDC). A decis�o  � do  juiz da 2ª Vara de Fazenda P�blica de Belo Horizonte, Rinaldo Kennedy Silva, alegando que persistem os motivos que determinaram o afastamento  do parlamentar em junho do ano passado e, ainda, surgiram novos fatos que est�o sendo investigados pelo Minist�rio P�blico, como intimida��o e amea�as a outros vereadores.

A defesa de Wellington Magalh�es alegou no pedido que n�o existia mais o perigo de manipula��o de provas e testemunhas demonstrado na a��o de improbidade administrativa em curso na Primeira Inst�ncia. Os advogados  alegam ainda que com a nova legislatura, os ocupantes dos novos cargos na C�mara Municipal n�o possuem vincula��o ou afinidade com o vereador.

O juiz Rinaldo Kennedy Silva fundamentou sua decis�o ao citar relat�rio da Pol�cia Civil que destacou liga��es do vereador com organiza��es criminosas, como a suposta “m�fia do Detran/MG”, com licita��es fraudulentas, com a contrata��o irregular de funcion�rios terceirizados e com o suposto envolvimento dele com o tr�fico de drogas.

O documento ainda informa que o vereador, quando foi presidente da C�mara Municipal, comandou a forma��o de um esquema de desvio de recursos p�blicos para se enriquecer ilicitamente e se perpetuar no poder, comprando apoio parlamentar e financiando ilicitamente suas campanhas eleitorais.

Ao indeferir o pedido da defesa de Magalh�es, o magistrado ressaltou o risco de dano irrepar�vel ao er�rio e � seguran�a das testemunhas, “motivo pelo qual entendo que a medida de afastamento do cargo se faz necess�ria � instru��o do processo, uma vez que o requerido Wellington Magalh�es continua a possuir forte poder reverencial e pol�tico”, concluiu.


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