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Estado de Minas

"Fazer o m�nimo da sa�de � f�cil, e o resto?", diz Zema ao ser cobrado pela ALMG

Governador Romeu Zema foi hoje � Assembleia Legislativa para receber relat�rio de cobran�as do Legislativo


postado em 10/07/2019 11:12 / atualizado em 10/07/2019 11:26

Governador Romeu Zema discursa, da tribuna da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na manhã desta quarta-feira (10)(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
Governador Romeu Zema discursa, da tribuna da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na manh� desta quarta-feira (10) (foto: Ed�sio Ferreira/EM/D.A Press)

Cobrado pela Assembleia Legislativa pelo cumprimento dos investimentos m�nimos em sa�de em Minas Gerais, o governador Romeu Zema (Novo) indicou na manh� desta quarta-feira (10) que, se aplicar os 12% exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal no setor, pode faltar dinheiro para sal�rios de servidores e repasses �s prefeituras. Ao chegar � Assembleia para receber um relat�rio de cobran�as do Legislativo, ele afirmou que a �rea ser� priorizada dentro do poss�vel.

Zema disse que o cobertor � curto. “Se atendermos determinadas �reas vamos atrasar ainda mais o sal�rio do funcionalismo, n�o queremos deixar de fazer repasses para as prefeituras. Estou falando de uma quest�o aritm�tica e gostaria muito que a Assembleia e os deputados olhassem todo o contexto. Fazer o m�nimo da sa�de � f�cil, e o resto? Me d� solu��es para o resto”, disse.

O governador elogiou as sabatinas feitas para presta��o de contas dos secret�rios no m�s passado e disse que elas v�o melhorar o processo de sele��o da equipe de governo. “Faz com que os secret�rios parem para pensar se v�o conseguir enfrentar uma Assembleia”, disse.


Cobrado tamb�m para priorizar a reivindica��o dos recursos de compensa��o da Lei Kandir, antes de apelar para a ades�o ao regime de recupera��o fiscal do governo federal, Zema colocou os recursos como uma solu��o tempor�ria. O governador afirmou que o estado se unir� ao Legislativo na cobran�a em audi�ncia no Supremo Tribunal Federal sobre o assunto marcada para 5 de agosto. “Ser� extremamente bem vinda e vamos fazer o poss�vel para receber, mas vamos resolver o problema temporariamente porque temos um deficit estrutural de R$ 15 bilh�es que vai continuar aumentando nos pr�ximos anos.Precisamos de reformas estruturais em Minas”, afirmou.


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