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Estado de Minas

''Quero me casar quando sair daqui'', diz Lula em entrevista � TV francesa

Na entrevista, divulgada nesta sexta-feira, o ex-presidente tamb�m reafirmou inoc�ncia e n�o descartou a possibilidade de concorrer mais uma vez � Presid�ncia


postado em 11/10/2019 17:49 / atualizado em 11/10/2019 18:10

Em entrevista, Lula também disse que quer provar sua inocência (foto: Reprodução/France 24 )
Em entrevista, Lula tamb�m disse que quer provar sua inoc�ncia (foto: Reprodu��o/France 24 )

Em entrevista � TV francesa France 24, divulgada nesta sexta-feira (11/10), o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva disse que um de seus planos quando sair da pris�o � casar. A declara��o foi realizada na sede da Pol�cia Federal, em Curitiba, onde o petista cumpre pena desde abril do ano passado, ap�s ser condenado no caso do triplex do Guaruj�.


Ap�s ser questionado sobre a possibilidade de sair candidato nas elei��es de 2022, Lula disse que n�o poderia confirmar ou negar a decis�o, mas que � "homem de 74 anos, que tem a energia de um homem de 30 anos". Em seguida, emendou: "Eu quero me casar quando sair daqui", afirmou. Atualmente, o ex-presidente est� em um relacionamento com a soci�loga Ros�ngela Silva.


Durante a entrevista, Lula tamb�m criticou o ministro da Justi�a Sergio Moro, e reafirmou inoc�ncia. "Quero provar que mentirosos s�o os que me acusaram", disse. "N�o quero uma senten�a mais leve, quero minha inoc�ncia. A palavra correta � inoc�ncia", disse, ao fazer refer�ncia ao direito de progress�o de pena e � possibilidade de ir ao semiaberto. E completou ao dizer que queria sair da pris�o com a cabe�a erguida, da mesma forma como entrou.


Bolsonaro e mentiras


O petista n�o mediu cr�ticas ao presidente Jair Bolsonaro. "[Ele] N�o gosta dos �ndios, dos seringueiros, das �rvores, do PT, dos pobres, dos sindicalistas", disse.


Segundo Lula, o Brasil passa por um processo de "muitas mentiras" desde 2016, quando a ex-presidente Dilma Rousseff sofreu o impeachment. "Do modo mais desonesto poss�vel, eles revogaram um mandado de uma presidente democraticamente eleita", afirmou.


Ele tamb�m afirmou que poderia ter pedido ajuda de outro pa�s (asilo) quando foi condenado, mas que preferiu ir � pris�o para provar sua inoc�ncia.


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