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Estado de Minas POL�TICA

'Lava-Jato passa por dificuldades, e pequenos excessos ser�o corrigidos', diz Aras

Procurador tamb�m refor�ou seu posicionamento sobre a pris�o em segunda inst�ncia


postado em 28/10/2019 10:45 / atualizado em 28/10/2019 11:12

Aras participou do programa Poder em Foco, do SBT(foto: Divulgação/SBT)
Aras participou do programa Poder em Foco, do SBT (foto: Divulga��o/SBT)
O procurador-geral da Rep�blica, Augusto Aras, afirmou, durante participa��o no Programa Poder em Foco do SBT, neste domingo, 27, que a Opera��o Lava-Jato tem passado por dificuldades, em parte relacionadas � publica��o de mensagens atribu�das aos integrantes da for�a-tarefa, e indicou que "pequenos desvios e excessos", ser�o corrigidos junto � Procuradoria Geral da Rep�blica.

Segundo o procurador-geral, as mensagens no entanto, n�o afetariam e invalidariam as condena��es j� proferidas no �mbito da opera��o. "N�o tem um cond�o de invalidar a verdade dos fatos j� apurados e por isso n�o teria a for�a para desconstituir os julgados at� aqui proferidos".

Entrevistado pelo jornalista Fernando Rodrigues, Aras ainda negou ter convidado o coordenador da for�a-tarefa em Curitiba, o procurador Deltan Dallangnol, para chefiar uma for�a-tarefa de combate ao narcotr�fico. O PGR comentou ainda sobre eventuais puni��es ou inqu�ritos em face de Deltan - "n�o quer dizer que n�o possa continuar contribuindo no combate � macrocriminalidade".

O procurador-geral da Rep�blica tamb�m refor�ou seu posicionamento sobre a pris�o em segunda inst�ncia. Na sustenta��o oral que apresentou na retomada do julgamento do Supremo sobre a execu��o antecipada de pena, Aras disse que a possibilidade era "uma forma de o Estado defender, n�o s� as garantias dos condenados mas tamb�m os direitos das v�timas".

Se o entendimento for revisto, no entanto, o procurador-geral pondera que os condenados de alta periculosidade, que cometeram crimes hediondos, devem continuar presos. Aras tamb�m falou sobre presos da Lava-Jato, indicando que os crimes financeiros, de lavagem de dinheiro e contra ordem econ�mica s�o "os mais graves do ponto de vista coletivo".

Na entrevista, Aras disse ainda que solicitou ao Supremo Tribunal Federal informa��es sobre o inqu�rito das fake news. O procurador alega que sem a participa��o do Minist�rio P�blico na investiga��o, haver� "um grande problema constitucional".

O PGR anunciou tamb�m que vai remanejar servidores da Procuradoria para disponibilizar mais um assessor para o gabinete de cada subprocurador, com o objetivo de agilizar a an�lise de processos.


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