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Estado de Minas POL�TICA

PF abre inqu�rito sobre depoimento de porteiro no caso Marielle

A solicita��o foi atendida por Aras, que disse ainda que j� havia recebido uma notifica��o sobre a cita��o ao nome do presidente no caso, mas n�o viu elementos suficientes e mandou arquiv�-la


postado em 06/11/2019 18:50 / atualizado em 06/11/2019 22:55

A solicitação foi atendida horas depois da manifestação da Procuradoria Regional da República(foto: Wikipedia )
A solicita��o foi atendida horas depois da manifesta��o da Procuradoria Regional da Rep�blica (foto: Wikipedia )
A Pol�cia Federal atendeu pedido do Minist�rio P�blico Federal (MPF) e abriu inqu�rito nesta quarta-feira, 6, para investigar o depoimento prestado pelo porteiro do condom�nio Vivendas da Barra, na zona oeste do Rio de Janeiro, no �mbito do caso Marielle Franco.

A solicita��o foi atendida horas depois da manifesta��o da Procuradoria Regional da Rep�blica, que encaminhou of�cio enviado pelo procurador-geral da Rep�blica, Augusto Aras. Em nota, a Procuradoria indicou que somente se manifestar� de forma conclusiva ap�s o fim das investiga��es.

H� 602 dias Marielle Franco e Anderson Gomes foram assassinados em circunst�ncias que ainda n�o foram completamente esclarecidas.

No �ltimo dia 30, o procurador-geral da Rep�blica, Augusto Aras, encaminhou ao MPF o of�cio assinado pelo ministro Sergio Moro, que pedia a abertura de um inqu�rito para apurar se houve "tentativa de envolvimento indevido" do nome do presidente na investiga��o do caso Marielle.

O pedido de Moro foi feito ap�s o presidente acion�-lo para que a Pol�cia Federal escutasse o porteiro novamente.

A solicita��o foi atendida por Aras, que disse ainda que j� havia recebido uma notifica��o sobre a cita��o ao nome do presidente no caso, mas n�o viu elementos suficientes e mandou arquiv�-la.

No documento, o ministro da Justi�a apontou que haveria uma inconsist�ncia no depoimento do porteiro do Condom�nio Vivendas da Barra - onde o presidente morava na �poca do crime - que "sugere poss�vel equ�voco na investiga��o conduzida no Rio de Janeiro".

Segundo reportagem exibida no Jornal Nacional, da TV Globo, o funcion�rio afirmou � Pol�cia Civil que, �s 17h10 de 14 de mar�o de 2018 (horas antes do crime), um homem chamado Elcio (que seria Elcio Queiroz, um dos acusados pelo duplo homic�dio) entrou no condom�nio dirigindo um Renault Logan prata e afirmou que iria � casa 58, que pertence a Bolsonaro e onde morava o presidente. Ronnie Lessa, outro acusado pelo crime, era vizinho do presidente. O ent�o deputado, por�m, estava em Bras�lia, conforme registros da C�mara.

Em setembro, a ent�o a procuradora-geral da Rep�blica, Raquel Dodge, pediu que o caso passe a ser conduzido em �mbito federal, o que ser� analisado pelo Superior Tribunal de Justi�a (STJ) at� o fim deste ano.


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