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Estado de Minas POL�TICA

Osmar Terra nega ter sido convidado por Bolsonaro para assumir pasta da Sa�de

O deputado federal disse ter sido chamado por Bolsonaro apenas para um almo�o no Pal�cio do Planalto para tratar do uso da Hidroxicloroquina


postado em 07/04/2020 13:41 / atualizado em 07/04/2020 15:42

Osmar Terra, ex-ministro da Cidadania e deputado federal (MDB-RS) (foto: Divulgação/ Câmara dos Deputados)
Osmar Terra, ex-ministro da Cidadania e deputado federal (MDB-RS) (foto: Divulga��o/ C�mara dos Deputados)
Com o nome ventilado para assumir o Minist�rio da Sa�de em pleno avan�o da COVID-19, o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) negou nesta ter�a-feira (7), ter recebido convite do presidente Jair Bolsonaro para ocupar o lugar de Luiz Henrique Mandetta. Terra disse que apenas foi chamado ontem por Bolsonaro para almo�o no Pal�cio do Planalto para tratar do uso da hidroxicloroquina.

"� melhor que o ministro Mandetta se afine com o presidente. Acho que n�o precisa trocar ministro. N�o sou candidato. Pode ser qualquer um, se tivesse que trocar. Tem muita gente competente a�, mais competente do que eu", disse Terra em entrevista ao apresentador Jos� Luiz Datena, na R�dio Bandeirantes.

Ex-ministro da Cidadania, o deputado concorda com Bolsonaro em rela��o ao relaxamento de medidas restritivas e defende "experimentar" cloroquina para pacientes com sintomas iniciais da COVID-19. Os dois temas - a quarentena e o medicamento - s�o controv�rsias entre Bolsonaro e Mandetta.

"O que tenho afirmado � que essa quarentena n�o tem sentido. Est� sacrificando a popula��o, quebrando o Pa�s e n�o diminui o n�mero de casos", disse Terra.

"O v�rus � uma for�a da natureza. S� vai diminuir o cont�gio quanto tiver metade da popula��o contaminada. E s� vai diminuir a epidemia quando chegar a 70%, 80% da popula��o contaminada. Tem de proteger idosos e doentes. Juntar as pessoas em casa aumenta o cont�gio", afirmou o deputado, que � m�dico, mas contraria vis�es da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) e do Minist�rio da Sa�de sobre o isolamento social.

A crise aberta entre Bolsonaro e Mandetta cresceu durante a segunda-feira, um dia depois do presidente dizer que iria "chegar a hora" de pessoas que estavam "se achando" no seu governo. � noite, ap�s ser recebido sob aplausos por t�cnicos do Minist�rio da Sa�de, Mandetta anunciou que permanece no cargo. O ministro pediu "paz" para chefiar a pasta e, sem citar diretamente Bolsonaro, reclamou de cr�ticas que, em sua vis�o, criam dificuldades para o seu trabalho.


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