
"Discutimos situa��o atual do minist�rio, bem como da pandemia. Tivemos uma conversa produtiva e muito cordial. N�s selamos um ciclo no Minist�rio da Sa�de. Ele se prontificou, como era esperado da minha parte, a fazer parte da transi��o, [da forma] mais tranquila poss�vel, com maior riqueza de detalhes que se possa oferecer. Em comum acordo, mas o termo t�cnico n�o � esse, eu o exonero do minist�rio nas pr�ximas horas. Foi, realmente, um div�rcio consensual", disse Bolsonaro.
Bolsonaro tamb�m revelou suas orienta��es para os ministros e indicou que Mandetta n�o seguiu a linha de pensamento do presidente. "Uma pessoa desempregada vai estar mais propensa a sofrer problemas de sa�de do que uma outra que est� empregada. Desde o come�o da pandemia, eu me dirigi a todos os ministros e falei da vida e do emprego. � como um paciente que tem duas doen�as. N�o podemos abandonar uma e tratar especificamente a outra. Porque, no final da linha, esse paciente pode perder a vida", disse.
O presidente ainda criticou o que chamou de interpreta��es de seus discursos e falou que foi criado clima 'de terror' e 'histeria' no pa�s. "Sabemos das interpreta��es que fazem � respeito daquilo que se fala. Depende da linha editorial ou daquele rep�rter. Sempre falamos em vida e em emprego. Nunca emprego e economia de forma isolada. Desde o come�o, busquei levar mensagem de tranquilidade. O clima quase de terror se instalou no meio da sociedade. Isso n�o � bom para uma pessoa que vive sob tens�o. Um clima de histeria. Uma pessoa que est� propensa a adquirir novas doen�as ou agravar aquelas que ela j� tem", opinou. O presidente afirmou que a sa�de � a maior preocupa��o do governo, mas frisou que o emprego tem que ser discutido juntamente pelos minist�rios. "Acima de mim, como presidente, e dele, como ainda ministro, est� a sa�de do povo brasileiro. A vida para todos n�s est� em primeiro lugar. A quest�o do coronav�rus se abate sobre todo o mundo e cada pa�s tem suas especificidades, como bem disse o chefe da OMS. No Brasil n�o � diferente. Como presidente da Rep�blica, eu coordeno 22 minist�rios e, na maioria das vezes, o problema n�o afeta um s� minist�rio. Quando se fala em sa�de, se fala em vida e n�o se pode deixar de falar em emprego", avaliou.
Bolsonaro tamb�m revelou suas orienta��es para os ministros e indicou que Mandetta n�o seguiu a linha de pensamento do presidente. "Uma pessoa desempregada vai estar mais propensa a sofrer problemas de sa�de do que uma outra que est� empregada. Desde o come�o da pandemia, eu me dirigi a todos os ministros e falei da vida e do emprego. � como um paciente que tem duas doen�as. N�o podemos abandonar uma e tratar especificamente a outra. Porque, no final da linha, esse paciente pode perder a vida", disse.
O presidente ainda criticou o que chamou de interpreta��es de seus discursos e falou que foi criado clima 'de terror' e 'histeria' no pa�s. "Sabemos das interpreta��es que fazem � respeito daquilo que se fala. Depende da linha editorial ou daquele rep�rter. Sempre falamos em vida e em emprego. Nunca emprego e economia de forma isolada. Desde o come�o, busquei levar mensagem de tranquilidade. O clima quase de terror se instalou no meio da sociedade. Isso n�o � bom para uma pessoa que vive sob tens�o. Um clima de histeria. Uma pessoa que est� propensa a adquirir novas doen�as ou agravar aquelas que ela j� tem", opinou.