
A informa��o foi dada por ele durante reuni�o na Assembleia Legislativa, onde estimou o d�ficit extra do estado por conta da pandemia do novo coronav�rus.
O Executivo estadual quitou, integralmente, os sal�rios dos profissionais de sa�de e das for�as de seguran�a. Funcion�rios das demais categorias receberam R$ 2 mil.
O pagamento foi possibilitado, sobretudo, por conta da resolu��o da d�vida, oriunda de um processo que tramitou por 21 anos na Justi�a do Paran�. “N�o teremos o recebimento de R$ 781 milh�es de um precat�rio em maio. Isso quer dizer que enfrentaremos um problema mais grave que o deste m�s”, projetou Barbosa.
Antes da pandemia, o estado esperava R$ 3,3 bilh�es em arrecada��o em maio. Entretanto, apenas R$ 1,6 bilh�es devem entrar nos cofres p�blicos. “Isso, certamente, se refletir� no pagamento dos sal�rios do Poder Executivo”, afirmou, dizendo que a folha de pagamento do estado gira em torno de R$ 3,5 bilh�es.
Ao ser perguntado por deputados estaduais, o chefe da Fazenda estadual afirmou que o governo estadual n�o prev� o recebimento de outras receitas extraordin�rias. Em abril, al�m dos recursos pagos pela CR Almeida, Minas Gerais foi beneficiada pela prorroga��o do prazo para o recolhimento do PIS/Pasep e o recebimento de R$ 27 milh�es do Fundo de Participa��o dos Estados. Uma negocia��o, feita junto ao Tribunal de Justi�a (TJMG), possibilitou que, em vez de R$ 90 milh�es, o estado precisasse desembolsar R$ 15 milh�es para cobrir precat�rios.