
"A ideia da equipe econ�mica s�o mais duas parcelas, talvez de R$ 300, sei que tem parlamentar que quer mais duas de R$ 600. Se tivermos um programa para diminuir sal�rios de parlamentares, tudo bem, eu pago at� R$ 1 mil por m�s, n�o tem problema nenhum", disse Bolsonaro ao sair do Pal�cio da Alvorada, ap�s reuni�o ministerial.
Segundo ele, para que as novas parcelas tenham valores mais altos ser� preciso dizer "de onde vem o recurso". "N�o podemos nos endividar. Se os governadores resolveram mudar os protocolos, ajuda a recuperar a economia e agora n�o podemos deixar esse pessoal sem emprego e sem aux�lio emergencial. E aux�lio emergencial tem limite", declarou a jornalistas.
Mais cedo, durante reuni�o ministerial televisionada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a extens�o do aux�lio emergencial por mais dois meses, em julho e agosto, marcar� o per�odo necess�rio para que haja uma organiza��o do "retorno seguro ao trabalho", seguindo protocolos internacionais.
"O primeiro passo, vamos lan�ar essa camada de prote��o, com a extens�o do aux�lio emergencial por dois meses, enquanto isso organiza-se a volta, o retorno seguro ao trabalho, dentro dos bons protocolos", disse o ministro no encontro.
Segundo Guedes, o governo espera que "nesses 60 dias haja uma organiza��o de retorno seguro ao trabalho". "Depois entramos em uma fase, finalmente, de decolarmos novamente atravessando as duas ondas. Esse � o desafio", declarou.