
"(O ministro) Onyx (Lorenzoni) falou que eu estive em Ceil�ndia (DF), em Taguatinga (DF). Sim, mas tamb�m estive em muitos mais locais. N�o desafiando quem quer que seja, mas levando coragem, mostrando ao povo humilde que tem um presidente que quer estar no meio deles, que quer enfrentar os problemas ao seu lado. Eu quero convidar, a partir de agora, Alcolumbre e ao Maia numa pr�xima viagem minha, como tive o prazer de estar em Araguari (MG) e, ao retornar, pousamos em um pequeno vilarejo de forma inopinada. Tinha umas 30 casinhas l� e vimos muita gente humilde l�", disse o presidente.
Bolsonaro tamb�m falou que a prorroga��o do aux�lio por mais dois meses - julho e agosto - veio "em boa hora" e que ser� feita por meio de decreto presidencial, que n�o precisa de aval do Parlamento. O governo deve parcelar em tr�s ou quatro parcelas o pagamento de 1.200 nos dois meses.
Bolsonaro ponderou que, caso tivesse que assinar uma Medida Provis�ria (MP), que possui vig�ncia imediata, mas precisa da aprova��o do Congresso, considera que "teria tamb�m a velocidade necess�ria na C�mara e no Senado brasileiro".
"Esse � um dinheiro que n�o � meu. � um dinheiro que � de todos n�s, brasileiros, que pagamos impostos, e s� foi poss�vel gra�as � sensibilidade de nosso ministro, tendo � frente Paulo Guedes, bem como do parlamento brasileiro, que votou de forma r�pida essa quest�o, porque eles tinham pressa", declarou Bolsonaro.
O presidente justificou que o aux�lio aos trabalhadores informais "n�o � apenas para deixar a economia funcionando, viva, mas tamb�m para dar o sustento a essas pessoas" que recebem o benef�cio. "N�s sabemos que R$ 600 � muito pouco, mas para quem n�o tem nada, isso � muito. E esse trabalho, essa maneira de buscar recurso no momento em que a p�tria necessitava para atender aos mais necessitados, � o que faz com que n�s nos orgulhemos de poder ajudar, de despender meios para poder atender a esses necessitados", afirmou.