
Em nota, Maria de Lurdes Camilli, presidente do sindicato, reagiu � declara��o e afirmou que a organiza��o “jamais estabeleceu qualquer rela��o esp�ria com aquele ou qualquer outro governante” e salientou que, “contra a administra��o do ex-governador, foram impetradas dezenas de a��es judiciais para restabelecer direitos, justamente pela aus�ncia de di�logo com as representa��es de classe”.
Conforme o Estado de Minas informou, entidades de classe t�m se posicionado contra a Reforma da Previd�ncia proposta pelo governo. Por�m, a pol�mica come�ou na �ltima segunda-feira (20), quando o chefe do Executivo estadual criticou a postura dos representantes e insinuou que alguns deles obtinham vantagens indevidas durante a gest�o de seu antecessor, Fernando Pimentel (PT).
“O pessoal que estava acostumado com ‘rachadinha’ e n�o sei mais o qu�, agora fica dando do contra. Escute com reservas quando a cr�tica partir desse tipo de p�blico. Enquanto o Estado estava saqueando as prefeituras e mandando o nome de 240 mil funcion�rios p�blicos para o SPC, esse pessoal estava calado. N�o falou nada”, disparou, durante transmiss�o ao vivo feita por meio das redes sociais.
Ainda segundo o governador, a postura cr�tica dos sindicatos n�o era vista durante o administra��o anterior. Zema disse que h� representantes buscando “visibilidade” e “pol�micas”.
“Sejam cr�ticos. Tem muitos sindicalistas querendo s� visibilidade e pol�micas. Falam ‘voc� est� sendo prejudicado’. Mentira! No �ltimo governo, quando o funcion�rio p�blico estava sendo prejudicado, esses sindicalistas n�o levantaram a m�o, pois podiam dar emprego a um ‘punhado’ de gente da ‘turminha’ deles”, afirmou.
Tamb�m na segunda-feira, ap�s as declara��es de Zema, H�der Martins, presidente da Associa��o dos Pra�as Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (ASPRA/MG), afirmou que “por mais que as entidades militares n�o sejam sindicatos, no governo Pimentel fizemos in�meras manifesta��es, inclusive uma delas culminou na invas�o do Pal�cio da Liberdade. Tr�s mil policiais est�o respondendo inqu�rito por conta daquilo. Ou seja: n�o houve sil�ncio”.