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Estado de Minas PLANO NACIONAL DE VACINA��O

Pazuello cogita que vacina��o contra a COVID-19 pode iniciar em fevereiro

O ministro da sa�de afirmou que n�o ser� necess�rio que as pessoas assinem termo de responsabilidade para serem vacinadas


16/12/2020 11:31 - atualizado 16/12/2020 12:20

(foto: GloboNews/Reprodução)
(foto: GloboNews/Reprodu��o)
Depois da apresenta��o do Plano Nacional de Operacionaliza��o da Vacina contra a COVID-19, em solenidade nesta quarta-feira (16/12), no Pal�cio do Planalto, o ministro da sa�de, Eduardo Pazuello, afirmou que se os resultados dos estudos cl�nicos das vacinas em teste no Brasil forem protocolados na Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) ainda neste m�s de dezembro, a an�lise ser� feita em janeiro e, em meados de fevereiro, pode ter in�cio a vacina��o em todo pa�s. 
 
 "A previs�o, se conseguirmos manter o planejado do Butantan e da Fiocruz de apresentar � Anvisa a Fase 3 dos estudos e toda a documenta��o das Fases 1 e 2 ainda em dezembro e solicitar o registro, teremos janeiro para an�lise da Anvisa. Possivelmente, em meados de fevereiro para frente, estaremos com essas vacinas recebidas e registradas para iniciar o plano ", afirmou.
 
O ministro tamb�m falou sobre a necessidade do termo de responsabiliza��o para que as pessoas possam receber a vacina.  "Autoriza��o de uso emergencial n�o � uma campanha de vacina��o. Ela � limitada a grupos espec�ficos e esses grupos s�o volunt�rias. N�o � uma campanha que as pessoas v�o chegar na porta do posto de vacina��o e v�o ter que assinar um termo de consetimento livre e esclarecido. N�o ser� exigido termo algum nos postos de vacina��o para nenhum brasileiro quando disponibilizarmos as vacinas registradas seguras e garantidas pela Anvisa", afirmou. 
 
Pazuello disse ainda que, com a vacina registrada, em cinco dias o Progama Nacional de Imuniza��o (PNI) distribuir� as doses para os Estados que, por sua vez, repassar�o aos munic�pios. "Vacina registrada, segura e eficaz, recebida, em cinco dias, iniciamos a distribui��o nos Estados e Estados fazem a log�stica para os munic�pios", disse o ministro.
 
O governo, conforme ressaltou Pazuello, mant�m memorando com o Instituto Butantan, que, em parceria com o laborat�rio chin�s Sinovac, realiza ensaios cl�nicos com a CoronaVac. O imunizante tem sido a raz�o de um cabo de guerra entre o governador de S�o Paulo, Jo�o Doria, e o presidente Jair Bolsonaro.
 
Um dos mais importantes centro de pesquisa do Brasil, o Instituto Butantan, ligado ao governo de S�o Paulo, liderou o ensaio cl�nico com a CoronaVac no Brasil. O ministro afirmou que o "Butantan � s�rio" e um dos principais fornecedeores de vacina para o PNI. "Estamos  torcendo para que tudo d� certo, para que possamos comprar toda produ��o necess�ria. Compraremos todas as vacinas registradas e produzidas em seguran�a", concluiu. 


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