"A previs�o, se conseguirmos manter o planejado do Butantan e da Fiocruz de apresentar � Anvisa a Fase 3 dos estudos e toda a documenta��o das Fases 1 e 2 ainda em dezembro e solicitar o registro, teremos janeiro para an�lise da Anvisa. Possivelmente, em meados de fevereiro para frente, estaremos com essas vacinas recebidas e registradas para iniciar o plano ", afirmou.
O ministro tamb�m falou sobre a necessidade do termo de responsabiliza��o para que as pessoas possam receber a vacina. "Autoriza��o de uso emergencial n�o � uma campanha de vacina��o. Ela � limitada a grupos espec�ficos e esses grupos s�o volunt�rias. N�o � uma campanha que as pessoas v�o chegar na porta do posto de vacina��o e v�o ter que assinar um termo de consetimento livre e esclarecido. N�o ser� exigido termo algum nos postos de vacina��o para nenhum brasileiro quando disponibilizarmos as vacinas registradas seguras e garantidas pela Anvisa", afirmou.
Pazuello disse ainda que, com a vacina registrada, em cinco dias o Progama Nacional de Imuniza��o (PNI) distribuir� as doses para os Estados que, por sua vez, repassar�o aos munic�pios. "Vacina registrada, segura e eficaz, recebida, em cinco dias, iniciamos a distribui��o nos Estados e Estados fazem a log�stica para os munic�pios", disse o ministro.
O governo, conforme ressaltou Pazuello, mant�m memorando com o Instituto Butantan, que, em parceria com o laborat�rio chin�s Sinovac, realiza ensaios cl�nicos com a CoronaVac. O imunizante tem sido a raz�o de um cabo de guerra entre o governador de S�o Paulo, Jo�o Doria, e o presidente Jair Bolsonaro.
Um dos mais importantes centro de pesquisa do Brasil, o Instituto Butantan, ligado ao governo de S�o Paulo, liderou o ensaio cl�nico com a CoronaVac no Brasil. O ministro afirmou que o "Butantan � s�rio" e um dos principais fornecedeores de vacina para o PNI. "Estamos torcendo para que tudo d� certo, para que possamos comprar toda produ��o necess�ria. Compraremos todas as vacinas registradas e produzidas em seguran�a", concluiu.