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Estado de Minas ACORDO FIRMADO

Aras garante que PGR vai fiscalizar cumprimento de acordo entre MG e Vale

Chefe da procuradoria-geral da Rep�blica valorizou trato firmado entre poder p�blico e mineradora


04/02/2021 13:44 - atualizado 04/02/2021 14:07

Augusto Aras, procurador-geral da República, durante audiência que sacramentou o acordo entre Vale e governo de Minas(foto: Jair Amaral/EM/D. A. Press)
Augusto Aras, procurador-geral da Rep�blica, durante audi�ncia que sacramentou o acordo entre Vale e governo de Minas (foto: Jair Amaral/EM/D. A. Press)
Presente ao ato que marcou a oficializa��o do acordo entre Vale e o governo de Minas Gerais para o pagamento de indeniza��o de R$ 37,68 bilh�es em virtude da trag�dia de Brumadinho, o procurador-geral da Rep�blica, Augusto Aras, garantiu que a Uni�o vai fiscalizar a aplica��o dos recursos. A assinatura do trato ocorreu nesta quinta-feira (04/02), no Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG).

Aras disse que os entes federais e as entidades estaduais estar�o juntas no processo de acompanhamento das interven��es planejadas. “Ao longo dos anos, estaremos, por meios dos �rg�os estaduais, Minist�rio P�blico Federal, Procuradoria-Geral da Rep�blica e �rg�os ambientais, com apoio dos colegas de Minas Gerais, fiscalizando, pois sabemos que raz�es novas podem surgir nos planos ambientais, possivelmente, e precisamos cumprir esse acordo. Sabemos que a Vale, nesse aspecto, tamb�m contribuiu, compreendendo que era imposs�vel de mensurar todas as hip�teses. E dizer ao povo mineiro que o Minist�rio P�blico brasileiro, falo como presidente do Conselho Nacional do Minist�rio P�blico, se regozija de poder participar deste momento t�o dif�cil para a vida no estado de Minas Gerais e a busca, a solu��o para uma trag�dia, que, com f� em Deus, n�o h� de se renovar”, disse.

O procurador-geral parabenizou as partes pela constru��o do acordo. Ele valorizou a busca por solu��es econ�micas e ambientais aos danos causados pelo rompimento da barragem do C�rrego do Feij�o, em janeiro do ano retrasado.

“A hist�ria se faz atrav�s de pessoas que compreendem a sua import�ncia no tempo e no espa�o. N�s podemos conciliar grandes quest�es econ�micas e ambientais sem desprezar a vida daqueles que se foram para mitigar a dor dos que ficaram, propiciando a repara��o de danos e a recomposi��o desses bens, para todos, inalien�veis”, afirmou ele, que classificou a assinatura do documento como “fato hist�rico”.


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