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Estado de Minas POL�MICA

Em depoimento a parlamentares, Flordelis alega injusti�a e preconceito

Flordelis negou ter mandado assassinar o marido, pastor Anderson do Carmo, por poder e dinheiro e afirmou que tem passado por problemas financeiros


14/05/2021 09:37 - atualizado 14/05/2021 09:41

(foto: Reprodução)
(foto: Reprodu��o)
O Conselho de �tica da C�mara dos Deputados ouviu nesta quinta-feira (13/5), por videoconfer�ncia, o depoimento da deputada Flordelis (PSD-RJ). Por mais de tr�s horas, a congressista reafirmou que � inocente e defendeu que sofre preconceitos e est� sendo injusti�ada no processo

"H� um processo contra mim, mas eu ainda n�o fui julgada. Queria que voc�s pensassem, refletissem, para que uma injusti�a n�o seja cometida nesta casa", disse a congressista. 

Flordelis rejeitou a acusa��o de ter mandado assassinar o marido, pastor Anderson do Carmo, por poder e dinheiro e afirmou que tem passado por problemas financeiros, pois depende do sal�rio de parlamentar para sustentar sua fam�lia. De acordo com a deputada, as presta��es do financiamento de sua casa est�o sendo pagas por terceiros, porque metade de seus rendimentos seria utilizada atualmente para quitar d�vidas de nove templos que foram fechados.

"Existe um pequeno grupo de falsos crist�os que querem, a qualquer custo, continuar me agredindo, continuar me rotulando de assassina, pra conquistar os fi�is das igrejas que infelizmente, eu tive que fechar", disse.

Entenda o caso

No in�cio deste m�s, a ju�za do Terceiro Tribunal do J�ri de Niter�i Nearis dos Santos Carvalho Arce decidiu que a deputada e mais nove acusados pela morte do pastor v�o enfrentar o j�ri popular.

Denunciada pela morte do pastor Anderson do Carmo em junho de 2019, a parlamentar responde por homic�dio triplamente qualificado (motivo torpe, emprego de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da v�tima), tentativa de homic�dio, uso de documento falso e associa��o criminosa armada. 

Em raz�o da imunidade parlamentar, Flordelis, que s� pode ser presa em flagrante por crime inafian��vel, cumpre medidas cautelares, sendo monitorada por tornozeleira eletr�nica.


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