
"H� um processo contra mim, mas eu ainda n�o fui julgada. Queria que voc�s pensassem, refletissem, para que uma injusti�a n�o seja cometida nesta casa", disse a congressista.
Flordelis rejeitou a acusa��o de ter mandado assassinar o marido, pastor Anderson do Carmo, por poder e dinheiro e afirmou que tem passado por problemas financeiros, pois depende do sal�rio de parlamentar para sustentar sua fam�lia. De acordo com a deputada, as presta��es do financiamento de sua casa est�o sendo pagas por terceiros, porque metade de seus rendimentos seria utilizada atualmente para quitar d�vidas de nove templos que foram fechados.
"Existe um pequeno grupo de falsos crist�os que querem, a qualquer custo, continuar me agredindo, continuar me rotulando de assassina, pra conquistar os fi�is das igrejas que infelizmente, eu tive que fechar", disse.
Entenda o caso
No in�cio deste m�s, a ju�za do Terceiro Tribunal do J�ri de Niter�i Nearis dos Santos Carvalho Arce decidiu que a deputada e mais nove acusados pela morte do pastor v�o enfrentar o j�ri popular.
Denunciada pela morte do pastor Anderson do Carmo em junho de 2019, a parlamentar responde por homic�dio triplamente qualificado (motivo torpe, emprego de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da v�tima), tentativa de homic�dio, uso de documento falso e associa��o criminosa armada.
Em raz�o da imunidade parlamentar, Flordelis, que s� pode ser presa em flagrante por crime inafian��vel, cumpre medidas cautelares, sendo monitorada por tornozeleira eletr�nica.