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Estado de Minas ENERGIA EL�TRICA

CPI da Cemig quer impedir a venda da Taesa antes de investiga��o acabar

Estatal de energia anunciou leil�o para se desfazer de transmissora, mas deputados investigam vendas de ativos


13/07/2021 07:00 - atualizado 12/07/2021 22:46

Taesa, transmissora de energia, compõe escopo de investigações da CPI da Cemig(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Taesa, transmissora de energia, comp�e escopo de investiga��es da CPI da Cemig (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Integrantes da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) que apura atos da Companhia Energ�tica de Minas Gerais (Cemig) pediram, ao governador Romeu Zema (Novo), que a venda de ativos da subsidi�ria Taesa n�o seja concretizada at� o fim do processo de investiga��o conduzido pela Assembleia Legislativa. A solicita��o � estendida � estatal energ�tica e � Comiss�o de Valores Mobili�rios, autarquia vinculada ao Minist�rio da Economia, respons�vel por normatizar opera��es ocorridas no mercado financeiro.

O pedido de suspens�o da ideia de negociar a Taesa, empresa do ramo de transmiss�o energ�tica, foi aprovado, nesta segunda-feira (12/7), pela Comiss�o de Fiscaliza��o Financeira e Or�ament�ria (FFO) do Parlamento estadual. O colegiado � o respons�vel por emitir pareceres sobre temas como esse e, por isso, foi acionado pela CPI da Cemig.

O pedido para paralisar poss�veis etapas necess�rias � venda de ativos da empresa foi apresentado pelo relator da comiss�o de inqu�rito da Cemig, S�vio Souza Cruz (MDB). O requerimento � subscrito por Professor Cleiton (PSB) e Beatriz Cerqueira (PT), subrelatores da investiga��o.

A venda de empresas ligadas � Cemig est� no centro das investiga��es. A estatal se desfez das participa��es que detinha nas energ�ticas Light e Renova; em maio, anunciou leil�o para negociar a fatia que lhe cabe na Taesa, controlada em parceria com a colombiana ISA. Reynaldo Passanezi, que preside a energ�tica mineira, j� trabalhou para a ISA.

Os deputados miram, ainda, supostos contratos sem licita��o firmados pela empresa. Na semana passada, a CPI pediu informa��es sobre os tratos. Os pap�is dizem respeito a servi�os prestados por empresas como escrit�rios de advocacia e headhunters - que captam, no mercado, profissionais para exercer cargos estrat�gicos.

A contrata��o de diretores oriundos de S�o Paulo e a transfer�ncia de atividades administrativas para o territ�rio paulista tamb�m comp�em o escopo da investiga��o. O call center que atende clientes com problemas no servi�o, por exemplo, foi levado para Hortol�ndia.


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