(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas SERGIO MORO

Moro defende pris�o em 2� inst�ncia: 'Para evitar a impunidade do rebanho'

Ex-ministro da Justi�a e Seguran�a P�blica se manifestou nas redes sociais e em apoio � posi��o do senador �lvaro Dias


31/08/2021 11:03 - atualizado 31/08/2021 11:28

Desde novembro de 2019, cumprimento da pena acontece somente após o trânsito em julgado, derrubando a prisão depois de condenação em segunda instância(foto: Marcos Oliveira/Senado)
Desde novembro de 2019, cumprimento da pena acontece somente ap�s o tr�nsito em julgado, derrubando a pris�o depois de condena��o em segunda inst�ncia (foto: Marcos Oliveira/Senado)
Ex-juiz e ex-ministro da Justi�a e Seguran�a P�blica no governo de Jair Bolsonaro (sem partido), Sergio Moro foi �s redes sociais para demonstrar apoio � pris�o em segunda inst�ncia. Desde novembro de 2019, a deten��o n�o se configura na segunda inst�ncia, ap�s decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Uma pauta necess�ria para evitar a impunidade do rebanho (ou pelo menos da grande corrup��o) almejada por muitos, infelizmente", escreveu Moro, no �ltimo domingo (29/8), em resposta a um tu�te do senador �lvaro Dias (Podemos-PR).

"A volta da pris�o em segunda inst�ncia � fundamental para que o pa�s possa atingir um salto civilizat�rio na justi�a do Brasil. Mas enquanto isso n�o acontece, continuamos assistindo ao desfile da impunidade", publicou o senador, um dia antes da resposta de Moro.

A derrubada da pris�o em segunda inst�ncia, por exemplo, culminou na soltura de Luiz In�cio Lula da Silva, presidente da Rep�blica entre 2003 e 2010. O caso foi conduzido por Moro, que culminou na deten��o em 7 de abril de 2018, ap�s o ent�o juiz federal expedir mandado de pris�o pelos crimes de corrup��o passiva e lavagem de dinheiro no caso do tr�plex do Guaruj�.

Em junho deste ano, o STF julgou a condu��o do caso e reconheceu, por sete votos a quatro, que Moro foi parcial no caso de Lula. "Os votos dos ministros Fachin, Barroso, Marco Aur�lio e Fux, n�o reconhecendo v�cios ou parcialidade na condena��o por corrup��o do ex-presidente Lula, correspondem aos fatos ocorridos e ao Direito. Nunca houve qualquer restri��o � defesa de Lula, cuja culpa foi reconhecida por dez ju�zes", respondeu o ex-juiz federal, � �poca.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)