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Estado de Minas CPI DA COVID

Gir�o defende Wagner Ros�rio na CPI: 'Foi atacado do in�cio ao fim'

Senador defendeu o ministro da Controladoria-Geral da Uni�o ap�s chamar a senadora Simone Tebet de descontrolada


22/09/2021 11:01 - atualizado 22/09/2021 20:56

Senador Eduardo Girão (Podemos-CE) na CPI da COVID
Senador Eduardo Gir�o (Podemos-CE) na CPI da COVID (foto: Ag�ncia Senado)
O senador Eduardo Gir�o (Podemos-CE) defendeu o ministro da Controladoria-Geral da Uni�o (CGU), Wagner Ros�rio, que chamou a senadora Simone Tebet (MDB-MS) de 'descontrolada' na sess�o dessa ter�a-feira (22/9). Segundo o parlamentar, o ministro foi provocado durante o depoimento at� que chegou a um ponto que a situa��o fugiu do controle.


A declara��o aconteceu depois dos questionamentos feitos por Simone Tebet. "A senhora falou diversas inverdades. Precisa rever os contratos", disse o ministro para Tebet. "O senhor pode falar que eu falei inverdades, mas me mandar reler os contratos n�o pode. Me respeite! Sou senadora da Rep�blica", respondeu Simone.

Em seguida, Ros�rio acusou Simone. "A senhora est� totalmente descontrolada."  A fala gerou uma como��o dos senadores e a sess�o foi encerrada.


Na sess�o desta quarta-feira (22/9), v�rios senadores se pronunciaram do ocorrido defendendo Tebet. No entanto, o senador Gir�o foi na dire��o oposta dos colegas e defendeu o ministro. "No olho por olho e dente por dente, a humanidade vai acabar cega e sem dentes", disse.

Segundo o parlamentar, os pr�prios colegas t�m culpa do ocorrido. "O que vi ontem foi um espet�culo de agressividade, inclusive de n�s senadores tamb�m. Ele foi provocado do in�cio ao fim. � claro que um erro n�o justifica o outro. Ele se excedeu com a senadora Simone Tebet, mas a gente precisa compreender que precisamos ter mais respeito com as pessoas que v�m depor. N�o ficar induzindo respostas, colocando palavras na boca das pessoas. Quantas vezes o ministro Ros�rio chegou para o relator de forma firme e disse 'eu n�o falei isso'. Isso foi se enervando de chegar a um ponto de se contar a hist�ria, que acho que foi a gota d'�gua, foi um lado pessoal que temos que respeitar por mais que temos diverg�ncias", justificou Gir�o.

Ele tamb�m afirmou que a situa��o chegou a um ponto irrevers�vel. “A �nica coisa que a gente pode fazer naquele momento foi tentar orar um pouco porque o clima estava muito pesado e tentar equilibrar, mas a vaca j� tinha ido pro brejo.”
 

Nesta quarta-feira (22/9) a CPI ouve o diretor-executivo da operadora de sa�de Prevent Senior, Pedro Benedito Batista J�nior. Segundo den�ncias apresentadas � integrantes da comiss�o, existe uma poss�vel press�o para que os m�dicos conveniados prescrevessem o tratamento precoce para COVID-19, sem efic�cia comprovada, e pacientes que teriam sido assediados para aceitar os medicamentos.


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