
No encontro, que ocorreu nesta quinta-feira (27/1), de forma on-line, iniciou-se a discuss�o sobre o desenvolvimento do assistente virtual (chatbot) oficial do TSE no aplicativo de mensagens.
Segundo a Corte eleitoral, a medida visa facilitar o rastreio dos disparos il�citos. A proposta "auxiliar� a institui��o na comunica��o com os eleitores, al�m de facilitar o acesso a servi�os da Justi�a Eleitoral, como consulta ao local de vota��o e acesso a informa��es sobre candidatos".
Al�m disso, ficar� dispon�vel aos usu�rios um canal de den�ncias para apontar contas de WhatsApp suspeitas de realizar disparos em massa. A a��o n�o � permitida tanto na legisla��o eleitoral quanto nos Termos de Servi�o do aplicativo.
Barroso destacou que a parceria visa "minimizar desinforma��o e os ataques antidemocr�ticos". Contudo, de acordo com o ministro, � preciso ter regula��o e regras transparentes.
"Embora algum grau de regula��o estatal seja inevit�vel, o modelo ideal deve partir de medidas concretas e pol�ticas das pr�prias plataformas. Isso pode ser feito mediante regras claras e transparentes nos seus termos de uso e servi�os, como tamb�m por meio de parcerias com os �rg�os p�blicos, quando necess�rio. O acordo do WhatsApp com o TSE visa justamente proteger a democracia contra comportamentos inaut�nticos, mas sem restri��o indevida ao debate p�blico e � liberdade de express�o", afirmou o presidente do tribunal ap�s a reuni�o.