
"Um governador que acha que � ditador e que vai impor as suas condi��es aos 77 deputados e deputadas, n�o vai n�o, n�o vai n�o. Ele perdeu a oportunidade de ficar calado, mais uma vez, quando ele disse que se deputado colocar emenda, ele veta. Perdeu oportunidade de ficar calado. Cada um no seu quadrado, governador, Executivo no dele, e Legislativo no dele. Se a Assembleia entender que vai emendar, substituir, fazer audi�ncia p�blica, a Assembleia vai fazer. Isso � uma a��o individual de cada parlamentar, n�o � decis�o de governador n�o", disse Rodrigues.
"Ele est� acostumado a mandar nos empregados da loja dele, que ele fa�a isso na loja dele, e n�o com o Parlamento. Aqui � poder, e aqui tem um presidente. E os membros desse poder n�o aceitam esse tipo de imposi��o do governador, nenhum de n�s. O deputado que falar que aceita, parab�ns para ele, mas n�o seremos n�s que vamos aceitar essa imposi��o n�o", completou.
A audi�ncia p�blica foi convocada para tratar da estrita legalidade das for�as de seguran�a, com apresenta��o de dificuldades de trabalho da categoria em Minas. Apesar disso, o reajuste foi pauta, j� que motiva greve dos agentes de seguran�a - em curso desde 21 de fevereiro deste ano. A classe diz que o governo n�o cumpriu uma recomposi��o salarial de 41%, acordada em 2019.
No evento, inclusive, houve a confirma��o de que haver� uma nova manifesta��o da categoria na pr�xima segunda-feira (21) na Cidade Administrativa, sede do Governo de Minas. Tamb�m na audi�ncia p�blica, al�m de sindicalistas e demais integrantes de institui��es ligadas � seguran�a e outros deputados, participaram os secret�rios de Fazenda, Gustavo Barbosa, e de Planejamento e Gest�o, Lu�sa Barreto.