
O acordo n�o tem implica��es financeiras entre o Telegram e o TSE. Pelo termo, o aplicativo de mensagens se compromete a manter o sigilo necess�rio sobre as informa��es a que tiver acesso ou conhecimento no �mbito do TSE, salvo autoriza��o em sentido contr�rio do tribunal.
J� participam do programa as plataformas Google, WhatsApp, Twitter, Facebook, TikTok e Kwai, al�m de ag�ncias de checagem, partidos pol�ticos, entre outros.
O programa tem como foco ampliar a divulga��o de informa��es oficiais sobre as elei��es de outubro. Outras iniciativas incluem a exclus�o de conte�dos manifestamente inver�dicos, considerados nocivos ao curso normal do pleito.
Bloqueio
A parceria foi firmada depois de o Telegram ter nomeado seu representante no Brasil, o advogado Alan Campos Elias Thomaz. A medida foi tomada ap�s o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ter bloqueado o funcionamento do aplicativo no pa�s, sob a justificativa de que a plataforma n�o teria cumprido ordens judiciais anteriores.
No s�bado (20), Moraes revogou o bloqueio. O ministro disse ter recebido manifesta��o do Telegram informando o cumprimento das ordens anteriores, que inclu�am o bloqueio de contas no aplicativo e a elimina��o de mensagens falsas, bem como a ado��o de diversas medidas para combater a dissemina��o de not�cias falsas e desinforma��o.