
A maioria dos recursos analisados estava sob sigilo e o ministro Alexandre de Moraes os levou para averigua��o dos outros integrantes do Supremo. Na ocasi�o, Moraes votou para negar os recursos da Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) e da Advocacia-Geral da Uni�o (AGU) que questionam duas investiga��es contra o presidente Jair Bolsonaro. Relator das duas apura��es, os votos do pr�ximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ocorreram no in�cio do julgamento, que foi suspenso logo depois, com o pedido de vista de Mendon�a.
Os recursos
- Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR): contra a decis�o de Moraes que determinou abertura de inqu�rito para apurar fala de Bolsonaro que relacionou as vacinas contra a Covid ao risco de contrair HIV.
- Advocacia-Geral da Uni�o (AGU): contra a decis�o de Moraes que, ap�s pedido do TSE, determinou a abertura de inqu�rito para apurar vazamento de dados sigilosos da Pol�cia Federal pelo presidente.
Os inqu�ritos
O ministro Andr� Mendon�a pediu mais tempo para analisar:
- 10 recursos que seriam julgados no inqu�rito das fake news;
- 8 recursos do inqu�rito dos atos do 7 de Setembro passado;
- 1 recurso sobre o vazamento de dados sigilosos de investiga��o da PF sobre ataque ao sistema do TSE em 2018;
- 1 recurso que investiga se Bolsonaro cometeu crime ao associar a vacina contra a Covid-19 � Aids.