
Eu tamb�m sou mineiro, uai. � uma honra retornar ao estado onde renasci. N�o tem pre�o andar pelos quatro cantos do pa�s e encontrar sempre uma multid�o vibrando e sonhando com dias melhores para a p�tria. Melhor ainda: cada vez mais, essas cores verde e amarela se fazem presentes por todo o territ�rio nacional”, declarou Bolsonaro.
“Ele destacou que “estamos em um momento decisivo”, devido �s elei��es. “Sabemos da responsabilidade de escolher nossos candidatos. N�o queremos a volta da corrup��o, a volta daqueles que defendiam, e defendem, a ideologia de g�nero; n�o queremos a libera��o das drogas, a legaliza��o do aborto. Queremos a defesa da fam�lia, o culto aos nossos s�mbolos e a liberdade de express�o e religi�o”, afirmou.
Conforme o presidente frisou, seu candidato � vice, general Braga Netto, � mineiro, nascido em Belo Horizonte. “Dessa vez, como voc�s j� devem saber, o meu candidato a vice-presidente � de Minas Gerais. O general Braga Netto � filho da terra, qualificado e preparado para me substituir nos momentos de aus�ncia no poder”, apontou. “Estamos em campanha, sim. Temos bons nomes, o Brasil tem bons nomes. Cada vez mais, vamos melhorando o quadro de pol�ticos em Bras�lia”, completou.
Al�m disso, Bolsonaro fez quest�o de exaltar a import�ncia dos mineiros em sua gest�o e tamb�m na campanha para presid�ncia. “Ao lado de pessoas na C�mara e no Senado e, tamb�m, no governo de Minas, daremos impulso para mudarmos o Brasil. Minas � decisiva para qualquer elei��o. Tenho certeza que, a exemplo de 2018, teremos uma grande vota��o aqui em Minas Gerais”, ressaltou.
O presidente ainda brincou com os times mineiros: “Podem ter certeza: depois da elei��o, seremos campe�es mundiais de futebol mais uma vez. O Cruzeiro vai subir, o Galo vai voar e o Am�rica continuar� na primeira divis�o.”
“Eu tamb�m sou apaixonado por voc�s (mineiros). Mando um abra�o aos homens e um beijo �s mulheres. Minas � o cora��o do Brasil, a terra da liberdade. Minas � a hist�ria do Brasil. Nestes 200 anos da Independ�ncia � imposs�vel n�o falarmos de Minas Gerais. Aqui � a semente da nossa Independ�ncia, a semente do nosso futuro”, afirmou.
E garantiu, ainda, que ter� novas datas no estado at� outubro. “At� as elei��es, voltaremos mais vezes a Minas Gerais. Aqui, est� o futuro do Brasil, a certeza de que nossa liberdade continuar� a valer por muitos e muitos anos”, garantiu.
“Na cadeira de presidente n�o temos um comunista”
Durante o discurso, Bolsonaro tamb�m exaltou o trabalho feito durante sua gest�o na presid�ncia. “Trabalhamos duro para reduzir os pre�os dos combust�veis. Hoje, a gasolina e o �lcool est�o mais baratos. A energia el�trica tamb�m est� barata”, apontou.
“O mundo, sem o Brasil, passa fome. Hoje, o Brasil � uma pot�ncia: n�o � mais o pa�s do futuro, mas do presente. � um pa�s que nos orgulha cada vez mais”, completou.
Ele continuou: “Liberamos armas de fogo para os cidad�os de bem. As ditaduras s�o precedidas por movimentos desarmamentistas. No meu governo, � diferente. N�o temos medo de armar o cidad�o de bem. Mais do que a seguran�a de cada um de voc�s, � a garantia de que ningu�m escravizar� o nosso povo.”
O chefe do Executivo fez quest�o tamb�m de atacar os governistas de esquerda. “Ser presidente � dif�cil, mas um grande orgulho que tenho � saber que, naquela cadeira em Bras�lia, n�o h� um comunista sentado. L� n�o tem foice e martelo; tem liberdade, respeito ao povo e respeito � fam�lia brasileira”, afirmou.
“Agrade�o a Deus pela minha segunda vida, dada em Minas Gerais. Tamb�m agrade�o a ele a miss�o de conduzir o destino da na��o. Tenho certeza: se esta for a vontade dele, continuaremos l� por mais quatro anos”, disse ele, relembrando a facada que sofreu durante a campanha de 2018, em Juiz de Fora.
Ele apontou que fez uma gest�o diferente dos demais presidentes. “Voc�s, hoje, t�m um governo que deve lealdade ao povo e respeita o pa�s. O Brasil vem experimentando um governo completamente diferente daqueles que assaltaram nossa p�tria ao longo de d�cadas”, declarou.
E, por fim, relembrou a entrevista da �ltima segunda-feira (22/8), no “Jornal Nacional”, pela repercuss�o que teve nas redes sociais com as palavras-chave que deveriam ser mencionadas em suas respostas, mas que acabou sem citar nenhuma. “Naquela colinha da TV Globo, o mais importante era o pa�s escrito na minha m�o: a Nicar�gua. � um pa�s cujo governo tem o apoio de Lula da Silva. � um pa�s onde n�o se tem mais liberdade, onde fecham-se emissoras de r�dio cat�licas e padres s�o presos. Na Am�rica do Sul, por mais que tentem pintar outros pa�ses de vermelho, o Brasil continuar� verde e amarelo”, concluiu.