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Estado de Minas PEC DA TRANSI��O

Mour�o sobre PEC da Transi��o: 'Estupro de R$ 200 bilh�es no Or�amento'

Vice-presidente da Rep�blica afirmou nessa quinta-feira (3/11) que o futuro governo Lula tem 'zero compromisso com o equil�brio fiscal'


04/11/2022 14:40 - atualizado 04/11/2022 15:14

Hamilton Mourão foi eleito senador pelo Rio Grande do Sul
Hamilton Mour�o foi eleito senador pelo Rio Grande do Sul (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)

O vice-presidente da Rep�blica, Hamilton Mour�o (Republicanos), criticou nessa quinta-feira (3/11) a Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) da Transi��o apresentada pela equipe de transi��o do presidente eleito, Luiz In�cio Lula da Silva (PT). Segundo Mour�o, o plano econ�mico do petista far� “um estupro de R$ 200 bilh�es no Or�amento”.

 

“Agora, ele [Lula] tem um pepina�o para descascar, n�o �? Governar o Brasil n�o � uma coisa simples. J� estou vendo a� que est�o fazendo um movimento no Congresso para fazer um estupro no Or�amento de R$ 200 bilh�es. � um problem�o que ele tem pela frente”, declarou o senador eleito pelo Rio Grande do Sul, em entrevista � R�dio Ga�cha.

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Ap�s reuni�o, a equipe de transi��o de Lula, coordenada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), e o relator-geral do Or�amento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), anunciaram que v�o preparar uma PEC para excluir �reas estrat�gicas do Or�amento do teto de gastos, como o Aux�lio Brasil e a sa�de.


Ainda n�o h� um valor total para a proposta, mas para garantir o Aux�lio Brasil de R$ 600 � preciso R$ 70 bilh�es a mais do que j� est� definido na Lei de Diretrizes Or�ament�rias (LDO) enviada ao Congresso pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). O atual presidente, por�m, prometeu a manuten��o do benef�cio durante toda a campanha eleitoral.

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Mour�o fez a mesma cr�tica em sua conta no Twitter. Logo depois, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, que participa da equipe de transi��o, rebateu a fala. “Declara��o de Mour�o � no m�nimo desonesta. Nem bem acabamos de iniciar a transi��o e estamos negociando a pauta que interessa ao povo trabalhador. Onde ele estava durante a farra do or�amento secreto e uso perdul�rio e ilegal da m�quina p�blica nas elei��es”.

 

 

 


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