
Nas redes sociais, o pastor disse que Moraes � obrigado a trazer “provas robustas de que n�o houve fraude eleitoral”.
Caso haja suspeita de fraude, quem deve levar provas de tal ocorrido s�o os den�nciantes e n�o Moraes, que preside a Corte eleitoral.
Caso haja suspeita de fraude, quem deve levar provas de tal ocorrido s�o os den�nciantes e n�o Moraes, que preside a Corte eleitoral.
Sem provas, Malafaia sugeriu que as urnas eleitorais n�o s�o seguras e que a vit�ria do presidente eleito Luiz In�cio Lula da Silva (PT) n�o aconteceu.
Pastor ainda compartilhou v�deo onde o influenciador argentino Fernando Cerimedo, dono do canal La Derecha Di�rio, divulgou um dossi� ap�crifo com uma s�rie de informa��es falsas sobre as urnas eletr�nicas para levantar suspeitas sobre a vit�ria de Lula.
TSE j� desmentiu o conte�do pelo canal argentino. No v�deo, Cerimedo afirma ter recebido um relat�rio do Brasil, indicando que cinco modelos de urnas eletr�nicas usadas na elei��o deste ano registraram mais votos para Lula do que para Bolsonaro. Segundo ele, esses modelos mais antigos n�o foram submetidos aos testes de seguran�a dos modelos de urnas de 2020.
“N�o � verdade que os modelos anteriores das urnas eletr�nicas n�o passaram por procedimentos de auditoria e fiscaliza��o. Os equipamentos antigos j� est�o em uso desde 2010 (para as urnas modelo 2009 e 2010) e todos foram utilizadas nas Elei��es 2018. Nesse per�odo, esses modelos de urna j� foram submetidos a diversas an�lises e auditorias, tais como a Auditoria Especial do PSDB em 2015 e cinco edi��es do Teste P�blico de Seguran�a (2012, 2016, 2017, 2019 e 2021)”, afirma o tribunal em nota.
Ainda de acordo com o TSE, as urnas eletr�nicas modelo 2020 que ainda n�o estavam prontas no per�odo de realiza��o dos testes de 2021 foram testadas por tr�s universidades e o software em uso nos equipamentos antigos � o mesmo empregado nos equipamentos mais novos. “Nas tr�s avalia��es, n�o foi encontrada nenhuma fragilidade ou mesmo ind�cio de vulnerabilidade”.
“Por fim, ressalta-se que todas as urnas s�o auditadas e elas s�o um hardware, ou seja, um aparelho. O que importa � o que roda dentro dela, ou seja, o programa, que ficou aberto por um ano para todas as entidades fiscalizadoras. O software da urna � �nico em todos os modelos, tendo sido divulgado, lacrado e assinado”, diz nota do tribunal.