
Pelo desenho imaginado, a pasta seria desmembrada para a cria��o de um minist�rio que cuidasse exclusivamente da educa��o b�sica, e outro, que trataria do ensino superior.
presidente eleito n�o confirmou a informa��o. "N�o, n�o. Estou pensando em outras coisas", respondeu ele rapidamente, quando questionado pela Folha na sa�da da posse de Bruno Dantas na presid�ncia do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU).
� reportagem, o Segundo um outro integrante de sua equipe, a ideia foi aventada pelo grupo de transi��o, mas a sua execu��o seria complicada e n�o faria sentido neste momento. O MEC seria um minist�rio enorme e com um desenho j� consolidado.
Hoje a pasta � cobi�ada por diversos grupos pol�ticos que apoiam Lula.
O nome preferido dele para ocup�-la era o da governadora do Cear�, Izolda Cela, que era do PDT e hoje est� sem partido. Mas o senador eleito Camilo Santana, do PT do Cear�, tamb�m � cotado para o cargo.
Lula enfrenta ainda problemas para acomodar Simone Tebet, do MDB do Mato Grosso do Sul.
A divis�o do MEC abriria nova vaga e facilitaria a resolu��o do xadrez.
A possibilidade � debatida desde o fim da semana passada. Ainda n�o h� defini��o sobre o assunto.
Caso seja criado, o Minist�rio do Ensino Superior incorporaria a pasta da Ci�ncia e Tecnologia, que hoje conta com poucos recursos e � pouco atrativa para candidatos a ministro.
Lula lembrou a um dos interlocutores que a ideia foi defendida, no passado, pelo ex-senador e ex-ministro da Educa��o de seu primeiro governo, Cristovam Buarque.
Os defensores da proposta na equipe de Lula argumentam que hoje o MEC trata de realidades muito diferentes: a da inser��o das crian�as e adolescentes nas escolas e a melhoria do ensino para essa faixa et�ria, e temas muito diversos para o ensino superior.
Um outro integrante da equipe de Lula detalhou a ideia a pol�ticos e magistrados, dizendo que um poss�vel Minist�rio do Ensino Superior poderia se dedicar com maior empenho � conex�o entre ensino superior e inova��o tecnologia, por exemplo.